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À semelhança do que sucedeu anteriormente, continua a ser fundamental não se descurar a

manutenção ativa de medidas de vigilância e acompanhamento em saúde pública, com

particular incidência nos ERPI/LR, que continuam a ser os mais vulneráveis, fruto da faixa

etária dos seus utentes.

No período em apreço, o quadro epidémico caracterizou-se por uma redução acentuada do

aparecimento do número de novos casos por COVID-19, de forma transversal a toda a região

centro, com as taxas de incidência a passaram de 532 para 140/100.000 habitantes e os

surtos ativos a passarem de 53 para 32. Apesar disso, na realização dos inquéritos

epidemiológicos na região centro manteve-se o reforço das equipas de rastreamento dos ACeS

por militares das Forças Armadas, bem como por elementos disponibilizados por alguns

municípios.

Os surtos em lares também foram em menor número, registando-se no final deste período

179 com casos ativos, apesar de ainda ser preocupante a mortalidade por COVID-19 nas

pessoas residentes em lares. De referir que se mantiveram as ações de sensibilização e

formação nas ERPI da região, efetuadas pelas Forças Armadas. Continuou também o processo

de testagem preventiva aos funcionários das IPSS que se enquadram nos critérios definidos.

No que respeita à capacidade de resposta hospitalar à pandemia, assistiu-se a uma

diminuição da pressão sobre os internamentos em enfermarias e cuidados intensivos. No final

deste período as taxas de ocupação totais (COVID e não-COVID) situavam-se entre 56 e 83%.

22 DE MARÇO DE 2021______________________________________________________________________________________________________

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