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Neste período manteve-se a necessária interlocução direta e frequente com os poderes

políticos eleitos locais, bem como com as Comunidades Intermunicipais (CIM) da região. Estas

entidades continuam a ser fundamentais na eficácia da resposta à pandemia e constituem-se

como agentes cuja proximidade com o tecido social os coloca numa posição privilegiada para

garantir a implementação de medidas no terreno. O mesmo sucedeu junto dos Presidentes

das Comissões Distritais de Proteção Civil da região.

À semelhança do que sucedeu anteriormente, continua a ser fundamental não se descurar a

manutenção ativa de medidas de vigilância e acompanhamento de saúde pública, com

particular incidência nos ERPI/LR, que continuam a ser os mais vulneráveis, fruto da faixa

etária dos seus utentes.

O período em apreço caracterizou-se pela continuação da diminuição acentuada da atividade

epidémica de forma transversal em toda a região, com as taxas de incidência a passaram de

140 para 66/100.000 habitantes e os surtos ativos a passarem de 32 para 12.

De realçar que nesta data não existiam inquéritos epidemiológicos em atraso na região,

embora se tenha mantido o reforço das equipas de rastreamento dos ACeS por militares das

Forças Armadas.

II Série-A — Número 110 ___________________________________________________________________________________________________________

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