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As Variantes de Preocupação (VOC – Variant of Concern) por poderem ser mais

transmissíveis, causar maior gravidade de doença ou demonstrar características que

permitam a evasão ao sistema imunitário, representam um risco real para a Saúde

Pública e para a efetividade do programa de vacinação contra a COVID-19.

Destacam-se as seguintes variantes de preocupação: a variante B.1.1.7 (associada ao

Reino Unido), a variante B.1.351 (associada à África do Sul) e a variante P.1 (associada

ao Brasil).

A identificação de amostras positivas semamplificaçãoou com amplificação tardia do gene S

pode ser utilizada para a vigilância da VDP associada ao Reino Unido. O laboratório Unilabs

recolhe amostras de vários pontos do país e fornece informação que é utilizada como proxy

para a prevalência da VDP B.1.1.7. A proporção estimada desta variante a 14 dias, em Portugal,

foi de 70,6% (IC95% 66,4%-74,6%) (FIG. 9).

Fonte: Unilabs, Autoria: DGS e IST

FIG. 9 | Proporção de casos confirmados com a variante B1.1.7. sobre o total de casos

confirmados em Portugal a 28 de março de 2021.

Até 28 de março de 2021, foi identificado um caso em Portugal da variante B.1.1.7

(associada ao Reino Unido) com a mutação E484K. Esta mutação espontânea é

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