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Gráfico 2.19. Evolução da maturidade residual da dívida e da dívida emitida em cada ano

FONTE: AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA — IGCP, E.P.E., INDICADORES DE DÍVIDA.

Uma das consequências mais importantes da redução do rácio de dívida pública em percentagem do PIB é a diminuição dos juros suportados pelo Estado, libertando espaço orçamental para outras medidas de política.

Com efeito, caso a dívida pública se mantivesse em 2023 e 2024 nos 112,4% do PIB verificados no final de 2022, e mantendo-se constantes as restantes hipóteses, só nestes dois anos a despesa com juros seria de quase 1.900 milhões de euros superior16, em 2023, mais 650 milhões de euros, e, em 2024, mais 1250 milhões em juros.

16 Esta simulações têm subjacentes um conjunto de hipóteses técnicas que se procurou serem realistas e conservadoras. Por exemplo, pressupõe-se que as taxas de juro que Portugal suporta como 9º país com a taxa de juro implícita mais baixa se manteriam caso a dívida fosse mais elevada, o que poderia não se verificar. Pressupôs-se, assim, que as novas emissões teriam sido feitas, em cada ano, à mesma taxa de juro média das novas emissões registadas nesse ano. Adicionalmente, como as emissões são maioritariamente efetuadas no 1º semestre do ano, considerou-se que estas teriam lugar no final do primeiro trimestre.

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Maturidade Média Residual da Dívida Maturidade Média da dívida de MLP Emitida em Cada Ano

II SÉRIE-A — NÚMERO 16 ____________________________________________________________________________________________________________

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