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II SÉRIE-B — NÚMERO 18

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VOTO N.º 459/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MARIA ANTÓNIA DA SILVA FIGUEIREDO

Faleceu no dia 28 de dezembro Maria Antónia da Silva Figueiredo, Secretária-Geral Adjunta da Confederação

Nacional das Cooperativas Agrícolas (CONFAGRI) e do Crédito Agrícola de Portugal, e Vice-Presidente da

Confederação Geral das Cooperativas Agrícolas da União Europeia (COGECA).

Natural de Alvaiázere, distrito de Leiria, era engenheira agrónoma de formação. Ingressou na CONFAGRI

em 1988 e foi, desde a adesão de Portugal à então CEE, a mulher portuguesa que assumiu funções de maior

representatividade associativa, no âmbito da agricultura, em Bruxelas.

Era também coordenadora do Departamento de Políticas de Mercados e Preços e das áreas das Ajudas ao

Rendimento dos Agricultores da CONFAGRI e, desde 1997, Presidente do Observatório dos Mercados Agrícolas

e Importações Agroalimentares.

Pelas suas reconhecidas qualidades de comunicação e profundo conhecimento na área agrícola, dinamizou

para a RTP conteúdos relacionados com atividades desenvolvidas no mundo rural português, reproduzidos

desde 2004 em centenas de programas, e participou em inúmeros colóquios e seminários junto de técnicos de

cooperativas e associações agrícolas e de agricultores de todo o País.

Maria Antónia Figueiredo era uma mulher enérgica, combativa e dedicada, que dedicou uma boa parte da

sua vida ao reforço do movimento cooperativo e dos agricultores portugueses, pelo que não só o setor

cooperativo, mas todo o setor agrícola nacional fica mais pobre com a sua partida.

Reunidos em sessão plenária, os Deputados à Assembleia da República apresentam as mais sentidas

condolências à família, amigos, colegas e todos quantos com ela privaram, reconhecendo a importância do seu

legado para a economia agrícola nacional.

Palácio de São Bento, 30 de dezembro de 2017.

Autores: Patrícia Fonseca (CDS-PP) — Maurício Marques (PSD) — Joaquim Barreto (PS) — Carlos Matias

(BE) — João Ramos (PCP) — Nuno Serra (PSD) — Heloísa Apolónia (Os Verdes) — João Azevedo Castro (PS)

— Berta Cabral (PSD) — Emília Santos (PSD) — António Carlos Monteiro (CDS-PP) — Assunção Cristas (CDS-

PP) — Vitalino Canas (PS) — José Manuel Carpinteira (PS) — Norberto Patinho (PS) — Santinho Pacheco (PS)

— Emília Cerqueira (PSD) — José Carlos Barros (PSD) — Francisco Rocha (PS) — Cristóvão Crespo (PSD) —

Pedro Pimpão (PSD) — Marisabel Moutela (PS) — Eurídice Pereira (PS) — Bruno Coimbra (PSD) — Luís Graça

(PS) — João Torres (PS) — Ivan Gonçalves (PS) — Sara Madruga da Costa (PSD) — Maria Adelaide Ribeiro

(PS) — Idália Salvador Serrão (PS) — Elza Pais (PS).

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VOTO N.º 460/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MARIA TERESA RAMALHO

No segundo dia de janeiro de 2018, morreu a atriz e escritora Maria Teresa Ramalho.

Nascida em Lisboa em 1927, ficou conhecida pelo grande público como Tareka, após a sua participação no

programa A visita da Cornélia, em conjunto com o seu filho Tozé Martinho.

Participou em inúmeras produções para televisão, como as telenovelas Origens, Palavras Cruzadas, Os

Homens da Segurança, Ricardina e Marta, Olhos de Água e Sentimentos, entre muitas outras. Entrou ainda na

série Uma Aventura, inspirada nos livros escritos por Ana Maria Magalhães, sua filha, e Isabel Alçada.

Publicou, sob o pseudónimo Ângela Sarmento, o primeiro livro, A Árvore, em 1961, seguindo-se Os Dias

Longos, em 1968, e À Beira da Estrada, em 1974, A Hora da Verdade, em 2002, e Olha Para Mim, em 2014.

Residente, desde o seu casamento com João José Ramalho, em 1961, em Salvaterra de Magos, foi

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