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0026 | II Série C - Número 007 | 13 de Novembro de 2004

 

- Reestruturar
- Agilizar
- Estimular
- Optimizar
- Articular

Estas ideias resumem os nossos objectivos e aquela que queremos que seja a nossa nova política de juventude.
Aqui espaço para a reestruturação orgânica que está a ser operada no IPJ e na Movijovem. A co-gestão não pode ficar apenas no campo das palavras e dos princípios:

- No IPJ valorizaremos os Conselhos Consultivos Regionais;

Na Movijovem as associações juvenis passarão a ser sócias da Associação de Utentes das Pausadas de Juventude e, por isso, cooperantes da Movijovem participando da definição dos seus objectivos, apreciando o seu orçamento e acompanhando o seu funcionamento;
Acredito que estaremos, assim, a contribuir para a consciencialização de que será da parceria entre os organismos de juventude e os seus destinatários que resultará uma política de juventude mais efectiva e mais ágil.
De que vale uma política de juventude se esta não está pensada partindo do jovem?
Quantos programas têm hoje a IPJ? Quais são as áreas preferenciais de intervenção da SEJD? Qual a informação disponível para um jovem que se desloque a uma delegação regional?

www.voluntariadojovem.pt
www.ipj.pt
www.cartãojovem.pt
www.pousadasjuventude.pt
www.fdti.pt
www.sexualidadejuveni1.pt
www.camposdeferias.pt

É necessário "agilizar", é fundamental "articular"!
O futuro passará par uma revolução no sector da informação aos jovens. Fruto da articulação entre as várias estruturas do sector de juventude foi criado um portal de juventude, o primeiro portal temático do Governo. Pretende-se que os jovens possam, a cada momento, identificar os instrumentos de apoio que existem ao seu dispor. De que nos vale termos muitos programas se muitos deles não estão em execução ou não são do conhecimento do jovem comum?
Quantidade não é qualidade! Pretende-se optimizar!
Hoje, fruto das dificuldades financeiras do País, está na ordem do dia a ideia de escassez dos recursos. Os recursos sempre foram escassos! A escassez de recursos é um princípio base de qualquer economia. A questão dos recursos deve colocar-se ao nível da sua utilização e da sua "optimização".
O crescimento da estrutura significou inegáveis custos e poucos benefícios. Também, nesta matéria, deverá haver novidades positivas: diminuição do peso da estrutura e da máquina burocrática em benefício dos apoios à iniciativa e ao associativismo. Ainda no campo da optimização de recursos, deverá se criada uma carta de infra-estruturas e equipamento ao serviço da juventude - deve-se apoiar, mas apoiar com um sentido estratégico e com uma lógica de justiça. Deve também existir um objectivo - o de premiar o mérito - apoiar quem faz e quem faz bem, estimulando a participação, o trabalho e a excelência.
Fazer uma curta apresentação das políticas de juventude é em face da transversalidade uma tarefa difícil mas, uma vez que se pretende que este tipo de encontros se tornem mais frequentes, arriscaria dizer-vos que o trabalho que se está a desenvolver em Portugal, assenta em seis grandes vectores:

- Associativismo - reforço do diálogo com os jovens valorizando as suas estruturas representativas, promovendo o mérito e uma gestão mais racional dos recursos;
- Turismo juvenil - criação de incentivos à mobilidade juvenil e uma aposta no incremento da utilização da Rede de Pousadas de Juventude (rede em alargamento e remodelação);