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3 | - Número: 020 | 30 de Abril de 2010

onde acrescem variáveis sociológicas e culturais que em muito dificultam o controlo da pandemia ao nível dos comportamentos de risco.

Conclusão: • A participação do Governo português como doador, mesmo que simbólica, constituiria uma ajuda valiosa para a prossecução deste esforço; • Essa participação consistiria no apoio financeiro à IAVI e não a organizações directa ou indirectamente controladas por governos cujas políticas no campo da não-discriminação e da salvaguarda dos direitos humanos possam suscitar dúvidas; • Essa participação poderia constituir uma porta de entrada para a expansão das actividades da IAVI em contextos lusófonos africanos, onde a política de cooperação e desenvolvimento portuguesa está mais apostada.
• A colaboração de ONG portuguesas, como o GAT, com a IAVI, é uma mais-valia, dadas as articulações entre a mesma e as instâncias portuguesas encarregadas do combate ao HIV/SIDA.
• Na sequência desta visita – e em articulação com a Organização não-govemamental GAT e com a IAVI — conto promover uma sessão de esclarecimento e debate sobre este assunto ainda em 2010 e na Assembleia da República, pelo que em breve contactarei a Comissão de Saúde, o grupo transversal de Deputados e Deputadas que lidam com questões de HIV/SIDA, bem como a Comissão de Negócios Estrangeiros, onde os assuntos de cooperação e desenvolvimento são tratados.

Assembleia da República, 27 de Abril de 2010.
O Deputdo, Miguel Vale de Almeida (Deputado independente, PS).
A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.