O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

 

ilustre que está presente -, é mais prático discutir com base nas 600 propostas do PCP, nas 60 ou 80 propostas do PS, nas 120 propostas do PSD, mas 12 propostas do CDS-PP e nas 5 propostas do BE. Senão é repetir a discussão do PIDDAC! Só vale a pena discutir o PIDDAC com o Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação aqui. Isso vale a pena! Isso e as outras coisas, efectivamente.
Deixo esta sugestão. Suponho que, assim, ganharíamos tempo e não estaríamos a duplicar debates, apesar do entusiasmo. A alternativa é estarmos aqui todos os dias até à meia-noite, o que será manifestamente incomportável, tendo em conta os outros trabalhos, inclusive os de preparação da discussão.

O Sr. Paulo Veiga (CDS-PP): - Peço a palavra, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: - Faça favor, Sr. Deputado.

O Sr. Paulo Veiga (CDS-PP): - Sr. Presidente, é só para dizer que também temos propostas de alteração ao PIDDAC e que concordamos com a metodologia apresentada pelo Sr. Deputado Hugo Velosa.

O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, quero recordar que o prazo limite para entrega das propostas para discussão na Comissão é no dia 13, às 18 horas, e que o prazo para a entrega das propostas que deverão ser votadas em Plenário termina no próximo dia 18. Portanto, há que ter em conta esta disposição.
Quanto à organização dos trabalhos, suponho que é matéria consensual, já o vimos.
Por outro lado, no que diz respeito à presença dos Srs. Ministros, e na medida em que os Srs. Ministros vêm para o debate na especialidade, parece-me razoável fazer nessa altura a apreciação das propostas que correspondem às suas áreas. Simplesmente, é preciso não esquecer que o Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação vem, tal como o Sr. Ministro da Saúde, em continuação do debate na generalidade e que, no caso do Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, houve 18 inscrições que não puderam ser satisfeitas. Portanto, vendo o tempo que cada intervenção poderá levar, mesmo agrupando as respostas do Sr. Ministro, a prioridade vai para a sua conclusão. É evidente que algumas das intervenções que foram feitas no período que antecedeu o debate na generalidade são de matéria de especialidade e, portanto, não podemos fazer uma compartimentação, visto que a audição do Sr. Ministro antes do debate na generalidade também comportava a especialidade. Vamos ter de ver como é que tudo isto se compagina, mas o princípio julgo que é consensual.
Relativamente à questão que o Sr. Deputado Lino de Carvalho colocou, presumo que aquilo que referi há bocado teria consenso e que, portanto, em princípio, a argumentação propriamente dita teria lugar esta semana. Mas na semana que vem, nos dois dias que estão reservados às votações na especialidade, a título de respeito pela verdade da votação, poderíamos, se fosse caso disso, fazer alguma intervenção relativamente a elementos novos.

O Sr. Lino de Carvalho (PCP): - Peço a palavra, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: - Faça favor, Sr. Deputado.

O Sr. Lino de Carvalho (PCP): - Sr. Presidente, em relação a segunda e terça-feira próximas vai mesmo haver intervenções, como todos os anos. É um direito regimental.
O que irá acontecer será que vamos votar propostas, algumas das quais só entrarão amanhã ao final da tarde e, portanto, os Deputados que apresentaram propostas vão querer defendê-las. Além disso, como o Sr. Presidente há pouco referiu, e bem, as matérias do articulado que vamos votar poderão suscitar intervenções de última hora. Por isso, a questão que se coloca não é no sentido de dizer que vamos proceder às votações e que excepcionalmente alguém fará uma intervenção ou outra. Não é isso que acontece, Sr. Presidente! Portanto, a menos que se mude o que tem sido o trabalho de discussão e votação do Orçamento e as normas regimentais, a votação pode implicar, caso os grupos parlamentar usem desse direito, intervenções sobre as propostas apresentadas e sobre o que é votado, no quadro, aliás, daquilo que já foi proposto, que é a votação em separado.
Aliás, a votação em separado tem algum significado; não se trata só de votar em separado, é porque tem de se justificar por que é que se vota em separado, por que é que num caso se vai votar a favor e noutro contra. Portanto, já não é tanto a fase em que é preciso pedir esclarecimentos aos membros do Governo, embora num ou noutro caso isso possa acontecer, como tem acontecido, mas, inevitavelmente, as votações serão acompanhadas de intervenções, que procuraremos todos que não sejam muito longas. Mas vai seguramente haver intervenções, Sr. Presidente, particularmente naquela fase entusiasmante em que procuramos acertar as propostas do PIDDAC com as propostas da maioria.

O Sr. Presidente: - O Sr. Deputado Lino de Carvalho tem razão. Simplesmente, julgo que as intervenções feitas, inclusivamente a sua, foram no sentido de alcançar eficiência nos nossos trabalhos. Portanto, são questões de bom senso, que não podem ser reguladas mecanicamente a priori. Mas com certeza que o desejo expresso por todos é conciliar o uso dos direitos com a eficiência dos trabalhos.
Sendo assim, vamos entrar na apreciação do articulado - estamos no Capítulo II - e, de acordo com o que decidimos, o primeiro artigo…

O Sr. Lino de Carvalho (PCP): - Peço desculpa, Sr. Presidente, mas em relação à matéria que vai ser alvo de debate no Plenário, como deve ser, designadamente a matéria fiscal, vamos ainda percorrê-la aqui, na Comissão, para alguma reflexão mais técnica? Se vamos, pergunto quando e com que membro do Governo.

O Sr. Presidente: - Sr. Deputado, a sugestão que foi feita foi que, primeiro, esgotássemos, digamos assim, a matéria que diz respeito à Comissão propriamente dita, e, se ficasse algum tempo, então, o afectássemos a esse debate. Isso foi o que eu entendi. Embora a proposta fosse formulada explicitamente pelo Sr. Deputado Joel Hasse Ferreira, não vi objecção, mas pode suceder que haja.

Páginas Relacionadas
Página 0062:
  O Sr. Presidente (João Cravinho): - Srs. Deputados, temos quórum, pelo que declaro aberta
Pág.Página 62
Página 0063:
  não se justifica, apesar das divergências de opinião que possa haver, que a Comissão tenh
Pág.Página 63
Página 0064:
  este aspecto, independentemente da importância que o artigo 2.º tem. O artigo 2.º diz res
Pág.Página 64
Página 0065:
  O Sr. Francisco Louçã (BE): - Peço a palavra, Sr. Presidente. O Sr. Presidente: - F
Pág.Página 65
Página 0066:
  de Estado, ainda que eventualmente ao abrigo do limite de endividamento, que era francame
Pág.Página 66
Página 0067:
  que tem a presidência da autarquia, e a CDU, sobre a questão do avanço do Hospital do Mon
Pág.Página 67
Página 0068:
  Mas, dito isto, vamos às questões que importam. Há uma primeira questão que gostaria
Pág.Página 68
Página 0069:
  Esta era, pois, uma das questões. Já agora, como a estrutura de missão que está a con
Pág.Página 69
Página 0070:
  menores do que estão na estimativa, sendo a estimativa, neste momento, 5927 milhões, isto
Pág.Página 70
Página 0071:
  isto é público -, mas temos tudo pronto, como era óbvio, para a cerimónia prevista para h
Pág.Página 71
Página 0072:
  Em relação ao Centro de Saúde de Miratejo, Seixal, o Sr. Secretário de Estado, a seguir,
Pág.Página 72
Página 0073:
  Portanto, o que vamos construir, e bem, porque vamos fazê-lo com base numa conjugação ent
Pág.Página 73
Página 0074:
  que haveria algumas divergências entre o Ministério das Finanças e o Ministério da Saúde,
Pág.Página 74
Página 0075:
  com a ARS de Lisboa e Vale do Tejo para que esta questão seja realmente ultrapassada, por
Pág.Página 75
Página 0076:
  foi feita por proposta minha e confirmada por um plenário de moradores. O Orador: -
Pág.Página 76
Página 0077:
  que tem demonstrado ao promover todo este conjunto de reformas a que temos assistido na á
Pág.Página 77
Página 0078:
  E, portanto, é uma questão de dignidade, de estar aqui de uma forma digna, nada mais!
Pág.Página 78
Página 0079:
  a dos medicamentos, uma vez que, no meu entender, o Sr. Ministro tem afunilado a política
Pág.Página 79
Página 0080:
  para uma melhoria na gestão dos recursos e que políticas é que podem contribuir para essa
Pág.Página 80
Página 0081:
  o afirmar aqui, na Comissão -, que a questão da qualidade é um aspecto decisivo e fundame
Pág.Página 81
Página 0082:
  e milhões de pessoas, não foram só os Srs. Deputados, todas as pessoas, em Portugal, tive
Pág.Página 82
Página 0083:
  Sr. Deputado, em relação às listas de espera - e volto à questão, porque o senhor também
Pág.Página 83
Página 0084:
  Portanto - e é bom que seja dito -, é possível melhorar a acessibilidade dos portugueses,
Pág.Página 84
Página 0085:
  Com efeito, o Hospital Conde do Bracial é muito antigo, tem já 161 anos. Como o Sr. Deput
Pág.Página 85
Página 0086:
  esse trabalho, é pago pelo Ministério da Saúde, porque vai poupar-nos muito dinheiro e, s
Pág.Página 86
Página 0087:
  O Sr. João Rui de Almeida (PS): - Sendo assim, inscrevo-me para defesa da honra. O
Pág.Página 87
Página 0088:
  Contava apenas colocar duas ou três questões relacionadas com o círculo eleitoral pelo qu
Pág.Página 88
Página 0089:
  dos cuidados de saúde: em 2003, 2965 milhões de euros e, em 2004, 2780 milhões de euros.<
Pág.Página 89
Página 0090:
  Portanto, contra factos não há argumentos, Sr. Ministro. Estão o Ministério da Saúde e os
Pág.Página 90
Página 0091:
  também há valores, não vale tudo a pretexto da intervenção parlamentar. Mas, como é óbvio
Pág.Página 91
Página 0092:
  Risos do PS. … aliás, eu sou o primeiro a combater… O Sr. Afonso Candal (PS):
Pág.Página 92
Página 0093:
  alarmismo à população! Com isto não quero dizer que a preocupação não seja válida, porque
Pág.Página 93
Página 0094:
  referencia todos os distritos e os concelhos do sul do País. Mas, para além dos Deput
Pág.Página 94
Página 0095:
  Protestos do Deputado do PS Afonso Candal. Dito isto, Srs. Deputados, dou de imedia
Pág.Página 95
Página 0096:
  Portanto, quero marcar bem que estou de acordo com as suas palavras, mas o senhor foi o p
Pág.Página 96
Página 0097:
  e votação, sendo que as propostas que lhe dizem respeito terão de dar entrada até amanhã
Pág.Página 97
Página 0099:
  Para interpelar a mesa, tem a palavra o Sr. Deputado Hugo Velosa. O Sr. Hugo Velosa
Pág.Página 99
Página 0100:
  destes bairros, para garantir os direitos ao arrendamento social de parte da população, q
Pág.Página 100
Página 0101:
  Em concorrência e concomitantemente, pergunto-lhe: está previsto qual o valor de alienaçã
Pág.Página 101
Página 0102:
  de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social. Ora bem, já se passou algum tem
Pág.Página 102
Página 0103:
  Armadas e a despesas de construção e manutenção de infra-estruturas, mas também a constit
Pág.Página 103
Página 0104:
  fugir à apresentação deste conjunto de informações sobre alienação do património do Estad
Pág.Página 104
Página 0105:
  É tudo, Sr. Presidente. O Sr. Presidente: - Tem a palavra o Sr. Secretário de Estad
Pág.Página 105
Página 0106:
  esta última intervenção do Sr. Secretário de Estado, no que diz respeito ao artigo 8.º da
Pág.Página 106
Página 0107:
  rapidamente, que há duas fases neste processo de reconstrução. A fase de reconstrução das
Pág.Página 107