O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

.(.rô)

*fehâ

' í)isse'o nobre Deputado do lado esquerdo—'-que Tfféonhecia que< para partidos não'havia, lei, a única cousa que havia eta decência, e respeito á nio-'ralida'de. •— 'Aqui ha uma 'ma n i fés ia con.txadiogâo ; •pois se a'lei riàb ,tem poder-'sobre os partidos, ha-da-o ter a 'decência ,'> è o respeito 'á moralidade , quando a moralidade é a base de todas as leia? Po-rém a'dtniuindo twesmo esse principio y; noto eu nó nobre'.Deputado -que ponha na balança política, a òíigem , e os f4e m e n tos de.ambos 03 partidos ?' e que me responda co:nsGÍcMioiosamente para qual dos lados ha maior -peso de decência , e ''respeito'á- mo* ral?«, i i Perscrute-se a origesn de quah|uer dosdous |)ãríid-o's,: -ana'lysefí)-sè os èltímentos decq.ue ,el!as se compõem, e veremos, p'ara 'o-nde^p^sa . aiJiaíanH çà , í:sè parado, lado esquerdo f sé para-o; lado rdí-reifo.' ::-'^•••!•'• : • "••<_-. p='p' _--.-='_--.-' tag1:_='_:_' _-='_-' _..='_..' _='_' tag5:s='i..ííp:s' xmlns:tag5='urn:x-prefix:i..ííp'>

• 'Sr. Presiáènlé, disse o nobre• Dpp.u-U.d»-;vdo-ravto èsqtièrdh j qnè 'flie tinha sido ;cu?pièço: ao nobre OeputadW a" queiti su(ip'o'iíÍio; ainda iotado de1 {èda a ccinvicçàb^ ?e> c"V'»sdiência.,-. que fréttetVdo ã'?iia ':iuâo -nellja-', -«pja-.-cf-iral^dos' 'partréos !e!j'n sidrí í;< a is -HÍ i ht jad'e , -: 'êtií^pi do , e • * esíul o • -p«! f» Vutro,? ^cjuef Yios-partidos lànçnu -rwãff .datícs-rça. p,ara 'èiUjaT' ha-,quai ditrada'd:a • lumrà", e -égalrdade. Eií, ãl^oí-^os âO asmos ,-ciÍarei *áo'-na-írè» Deputado m á i* .if^rfí»- «iiòvNistrosí-fTaíríUe-iivfui -lsUulá'níe, è • militar; -atíti -advôgadb', .e par.ec¥-me , jue posso õíle/ereC ao-pub!ico-e á-Nação, não 80;, / nas emnoja disf-r, mais ô l(!sí-roside ida.de':' psasni- -: !e°3e'i>;diccionario díi minha vida,; e>v«*jaiti se^acbarn •< itn só acto pr>!o qual s> tno-air^e :que;fcp:n.híy:-; Ba uuolt's< ani píéàenciados pôr m'a-i*"de:SOO^': ha^itájUes,"1- ?- •

" Q -Sr. Deputado .vaiigloriou-se de "que" ao abrir

hbeã sròbre ;as;éleiçôes de Lisboa-,'este;lado guardr

perfeito,siípncro, e que esse silencio'érà mais 'umí di

remorsos^ que «ste lado tinha, t N ao foi remorso, f

a expectação deste lado da-Camará.^ ao ver a i»tr

pídez com que o/nohre Deputado, ;na presença c

mais ode SOÕ.Jf testemunha?^ teve a'Habilidade

apresentara, inversão'd«s factos; E qisa'ntò á re'ip-o.

sós, se em .pariidrts:. politicoé ha: remorsos,.'e :os;.n

morsos podem, queimar,, ha -muito ,q«ie/'os ;no >r

Def)iitados de.sse.lndo deviam estar reduzidos a.crn -• i

-- Acabo 'aqui ;o wan discurso, concluindo, priorò

que. os protestos -qu'e.-s.R invocaram d'aq«ielje íac

íia Camará para invaliiiar o Parecer da Camrnissà

sobre as eleições da Lisboa nào tem -validade^ c

pesn al}Çiim,-e que. o Parecer da (ilr»míniáaào-,é jui

to, e di^no d« ser adoptado poj esta: Jííiita ,Í40 (jn

quanto ás :recriminações,-á accusáçòcs , vagas 'q.i

se fizeram , ora ao Governo, ora ao' partido- a q i

lenho a 'honra'de pertencer,; e dojque jíímàis/m

desviarei em .quanto viver, porque e o da ordef

é'da lei,;'Iodas estas recriminações ,; todaã)'essas:ftç

•çusaçôes/sp voltam cont.ra sftis auct-.jres. (;/fpQÍ>i

O-Sr. Sá fagueira ; ,— Pedi a palavra qua^iji

o nobre Deptiiado dizia que eram falsos todos os f H

'dos, que d'aqui;se citaram * -.para rogar a .esta Ais

semblea- que ríâo feche a discussão sem ler ouvid

«s seus Deputados, deste lado j quê aílegaratn es.se.

factos.-:--, , ' -.-• ..;:,•"'.'" ' ' ;• • • ' . •".-.-

«. O Sr. Presidente,:'—Q .Sr. Deputado tem agoVí a palavra' sobre a matéria. ' - ;„.:„, . •- . . -• .-O Sr. Sá Nogueira:.-,— Cedo agora 'd a., p n Ia, .v n |>ara fallar depois* (/^oxes:—.Na ordem çííí i.nscri •pção.) Sr. Presidente,:se acaso a Assernbléã mécon-cede. a palavra" para depois, .eti enlàò cedo a^ora •tnas. se acaso -se en,tend,e- que.eed'en;do; agora , .n.ãc .posso falíar depois, então.não !cedo.-- O Sr. José Estevão: -^-Sobre a ordem., Eu ,en-lendo que o estilo..e' q.ue urn D.épuiado que cerfe da {palavra ,- pôde -usart: delia .depois de-;tòdós.;.qs inícri-ptos-;.i.por- quG-is.so^épeío' inleresse.,'"'da;,ordern'-Q -Tegu--laridade das discu-ssôe?. v ••« /• '"l --f.' • '»'* •, '•,-• < O.Srl, Jvilla.:-~r-iln ia conclui/ coma o.Sr. Jós_é. Jístevao ;-:quando-sum Deputado çjede-dá palavra e •a pede-logo , .e mscript.o :no fim,/de todos oS.qae.pe-cdirarn a palavra ;'r rnas pôde acontecer- que ujn, Ue-^ «putado cecía , e nuo lhe cheg.ue a palaVr.á , e-.e.i^í.ap -lia de necessariamente siigeiiar-sé a esla alternativa^ por que ha. tíe su^eitar-se ao direito!, .que- tem a.fAs-?emb!e'a de,dar a matéria-par suífiçientemèntè discutida.; Por consequência se o,Sr. Deputado, quer sugeitar-se a isto,-.está ;ti'o s«u'direito. ,, /r,;; ... -..' O Sr. Sá Nogueira: •*— Á vista dá.explicação .do Sr. K-eíaLof:,'-.da-qua!. se pód.e;ti.rar.-a conse^úeucia derse me negar.d^pô.is a: p,:ilayra:.,;. quero, adieis usar dei ia, agorar, a pesar de que ha veria de-usar- dei l a, -me-lhor :depois d e-..o n, vir os. i\l'einbj'0cí daquellef:lado.... ; •.;E..ij ajt:abo -dêi.eo-tlrar nesta casa., (e.quaiido entrava, 011 yi; o i.li-.ús-tre í Deputado ,q.u,e se acalja.de, seintar^, iizer .q ue ré rara.;, falsas as minhçi.s-ass.e/.çQea,' fodo"s .0,3 Factos que^é.apphta-rain., Atrey,e-se.fp Sr.;, S^epiilai-ao :-;a idizer que-:C íalso 'quê: a Gua-rda '.iVfaajeipal , 5ue,òs-,carfpo?! 'da; <_-.uarniçáo votai-àuacom-lhls='votai-àuacom-lhls' alre.ve-se='alre.ve-se' ca-afobadas='ca-afobadas' _='_'> a,,di?er que, a .Guarda A£iiui,eí->ál; tíât.)'.y.«to.u.;.r(!"rH[ j;tsí;as .de ,cô.s ?...;Atreve-s.e, a ne-^ar ]ue.í,a^t!'LpIi.l*çà.o,. fia F.i;^g£i-t4»jp,-uq}ieza da.,.3ra^«n-

^ifíji.iYQtaj-á; r^ém.bíe^i.-deiS.rM^i» *$$. BeJ^m ?