". 'era- "pot 'c-'V to pá;! a rsererh to-rnadas' em ; ração, õias a "C o m missa o- hão'o intendeu assim, e drspresn iodo;-'mas talvez não O-faça as&im ;erti relação ao Circula da -Feira;, 'oíj PÍIE o'«lr«ò quê isso lhe' GÓi?ven-vh.i :• lá -'chegaremos'.' Sr. -Presidente, diz-iTie um. Deputado aven coflega por .Cab»»Veídê •qae existe' na Mesa uma reclamação *da Freguesia dos Anjos; títi antes que ãcab.e " h-íi de pedir a V. '£x.ao fa»or mandar ler essa aétai^e os protestos que íiie vem jufitós prra a Asseasbléa se inteirar do que íe passou n'essa Mesa eleitoral •,-é íoaia^ra .em convide ãção , se vier docuHiímtátia edíno qu^r a Coui--ti) i s são ;• previno dtsto a V. £x.a'paia'depois não se 'gastar tempo ceia um requerimento' que faço par-a

-Í6ÍO. ' • ' '-'...... " ' : -

Sr. Presidente, eu -eri lendo que o Parecer da Còm-missão tal qu>.íl está não se pôde• appm.var j e .por dsío (.jueria que no caso de que se approveui as"-e!eí-xjõíis» "de Lisboa (contra as qúat—» eu voto) qlie s« não , ap prove a fulminação que a Oomniisaâu o d sua alta, sabedoria se dignou-fazer a esras- Meias eLe,itòTiies ; entendo também 'que o que se devia 'fazer, êr.t o que fêu propuz na Sessão passada, e coísio não assisii á leitura da-acia ^ não sei que destino se ríeo a.-ess* minha propotta^ ou seella foi ou não .lançada na acta ; esta proposta redoz-sè a que se instâtle um procevs-o pelo modo mais legal possível, pára se examinar, se os factos a l legados são de tanta gravidade, e i>à« poruneia que não" só-invalidem as eleições, míis se ate destroem os direitosconstitucionàes dos cidadãos.; •allègam-se factos de tal natureza, quê é p^reisa ver -se elies existitam- ou não; se existiram rnvalidam a eleição dos Cidadãos que se dizeru eleitos pelo Circulo de Lisboa, e por tanto , deve ficar suspensa-a decisão desta Junta. {Uma voz ~.'boa leaibrança), Boa lembrança, é verdade, eu sei que isto não lia de convir, e que esta Junta la=a de rejeitar os ia pfo-• posta, mas eu quero essa "mesma decisão para ser -lançada na acta, a fiorde qu'e conste a todo o tem* -pó esta minha proposta. Muitas1'votos meus separados ahi estão, nesses papeia das Cortes, nasactasetc» •e eu não me envergonho de os ter assignado atu se* parado. Ate aqui ninguém me podia-oúvir faltar em censo, mas nas Cortes Constituintes propuz eu qíie houvesse censo para não acontecer o que acontece agora, para que não votassem "corpôs aríegíment.A-dos, e os eftip eg*dos públicos; honrtc-rne de ter assignado este Parecer, bon-ro-m-e muito disto, mas o que e mais, é-qtie^se eu fos?e m-eimbro desta C i-m^ra na oc es s tão em'que viesse a proposta "para isso, eu votava contra es»e censo que se quizesse es;a-beleter (rito). Isto parece-uma-contradicçào? PÍIÍS não é assioa, e eu explico como -não é. Eu no Hi*.u censo excluía os corpos/arregimentados, excluía os empregados pabHcos. e a proposta iiova não excluía estes, e é por isso qye voio contra ella, e com i&to explico a minha apareme coniracucção. Em consequência do q«e tenho dito peço a V.Ex.a que faça tornar nota da minha proposta, e íi>a.fide lef a acta das eleições da freguesia dos Anjos.

O Sr. 'Presidente: — Mande para a Mesa por es-cripto a sua proposta. t

'. O Sr. Gorjâo ffe,nriques : -1— Sr-. Presid'e:nte , custoso e' ter d« fallar, e mal -se pôde fazer com acc'é:i-tação depois -de. Ira vê r orado, um tão di-stvncto Orador , membro desta Assemblea, e "Depiílado 'delda peio Circulo de Lisboa no mesmo seiitMo, que-eu