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"providos èetinftivarneníe 9 se assim approuver à Padroeiro:-1—^ isto patê mais conforme ao-Direi!

ao

•D i ré h o

Canónico-. As diííerentes denonifnaçòes dos Pato-•chds, v das igrejas^ tanto ruraes, como urbanas-, não tiram nada á natureza do officio de Parocho, que deve ser perpetuo.

O -Sr. -Presidente :-^-Hsla dis;cirssâò Vai um po'u-co fora da ordem; porqvie a inlenpellayão do !Sr. Deputando 'Bei'rà'0 ainda não está concluída, empara a ccYncluir "vou-Hie dar a píil-avra para uma ex-.pli-'cação de facto, e para el!e rnnndat ^o seu requerimento para a JVlesa: depois sc-'coii1-iiiua.rá ne'sta questão, devendo advertir que a íjora já se acha " muito adiantada.

O 8r. Ihirâo :~-^~ Tomarei rmiilo pouco tetírpo á Carrrara, .porque já -leYilio feito o meu requerimento para rnsndar para a Mesa.

fia pouco ufa Sr:. Deputado pronroVeu a iiilari-dade da A*s"embfóa nVftva q^estâo^ ião gtave , e não e a primeira vez que o faz: não seguirei o seu exemplo: lauto por não ser 'essrc T> meu costume, como porque o acho improprro desta Casa ~, e ti;ui-lo mais dest-a queílão.,

O .roubo'dos badalos, quando- muito, e um roG* feo j e' um furto : e se que>ém sanccionnr a pratica de rrçandar destacamentos para onde se f;iz um roubo e de não os retirar, em quanto o roubo não ap-parèce-í, saricciooem muito embora esr-a doutrina , a qu& íiào subscrevo.'-JEm segundo Ioga r, o fado da reba-M.jiscVç-íi-o , que se me assevera , não, e'-nada favorável para o argumento do illtistre Deputado, porque "di/cm qvie'csse facto foi praticado, por quem açlualnronte rege a Parochia. -

T- .TxjdofF -estes, factos que expuz são 05'que .rne mandaram "djjfCT ;. esperarei pelos esclaTecimentos offj-ciííos.para iraclat esta questão com a seriedade que merece. . .

Desí.c modo tetibo mostrado que entro nesta questão com Icalçlade , gravidade e boa fé. '(Lfu o requer ha rnf.O) c publicar-se-ha quando tiver seguu-. dú leitn.ro)->

() Sr. ,/o.sc Kstcvâo :•— ííu entendo^ que a aeção Parlarnentar lern -muitos . meios ' de • se eni.pT^gar ; p.oiq.ue scnào pôde negar a-fV.culdade de e.xiiinin^r se uiesino no ;cumpritneuto das Leis houve toda á moderação.

Eu ponbo de 'parre a ,})rotes!açao ostentosa d-as doutrinas de ordem publica feita pelo ST. Min;?tro rio Reino, R quem- infelizmenle faka a íiiiclorâdn-de do. exemplo ; e -elle 'conhecerá nèst-e fliesmo facto, quanto-prejudica ás boas doutrino? eálar o Governo naã mãqs de. quem. as ter« iiifrig-ido ta-nta:-. vezes: a ordem publica sunpòe n circurnspec-ção de querr; governa., aliás seria uma; -tyra-mila Vnswpp.nr-lavel. . . " '

/\ queslào 'C profundamente, ser]a ; mas, rorn-o pqui se apresenta, e aliarncnle c «n r ir ala.. O" que-se ros -aprevenia f.'ni res-u-ltado deslni diseusíão-e, qiw-o 'Governa, 'o 'Governo , que gover-na -HO ati-cos , e empregando a f<ír-Ça oscidadàos='oscidadàos' rigor='rigor' e='e' fazer='fazer' aão='aão' ao='ao' o='o' p='p' leis='leis' ás='ás' obedecer='obedecer' para='para' portaguezes='portaguezes' todos='todos' arbí-='arbí-' canónicas-.='canónicas-.' mas='mas'>

trio de seus Empregados, ço.ntinaa à fo'menía^ o Scismav E depois de tantas protes-façõ.cs de amor á ordem pública, appârece utu Empregado snbalters no transigindo 'com os 'Povos j e dizeudo^ = restituí o roubo, ê eu riiàndo retirar o destacamento», •(^ozes: —^ Não 'é ex-acto.) Sr. Presidente, o q'»è 'eu ouvi di?,er e isto, 'e o Hl listre Deputado, Gover-Tiador Civil de Vizeu, mto o negou que tivesse posto este despacho, (í^oves .•-í— Negou-, negou.) « Eif -4% n ao tfnho conhecimento de todos os despa.ehos, «que tenho -posto ^ disse 'elle ^ e pof tanto, uão af-«firtno, q'ue não pozesse ess'e.« E depois disso: xt Eu estou 'certo j que disse isto aos meus amigos, w Ora se esta era a opinião do illuslre Deputado sobre a questão^ era necessário, que rio despacho of-ficiai exarasse essa mesma opinião; oii entito segue-se que pensa uma cousa sobre a questão, e exara um despacho contra as suas opiniões. Sr. Presidente , isto mostra, que o Governo não tem opiniões fixas sobre esle assumpto, .que faz deste è de todos os assumptos nina grande especulação política ; e' que o Governo nern respeita o Vaticano y, nem O Tiifoiro ; e que o Governo nem quer altehder ás €onsciert!eias , nem á ordem publica ; e qiíe o Go-vefho faz d?isto uma longa è escandalosa especulação ! . i i. i. Umas vezes o Governo diz j .que se deve altender ás consciências dos Povds * querendo que se sális-façatn todas as suas exigências ; outras vezes o Governo em consciências não alíénde a nada , e du—-que as exigências dos Povos devem ser sufíbcadas—-;. e os Povos n'esta completa oscilla-çào não podem ter confiança, nem em si, nem nas Aucloridades do Governo. .

'. Sr. Presidente^, urr^a alia dignidade Ecelesiastica em Portugal, creio que baplisou, 'e rcbaplisou f casou, e reeasou , chrismou , e rechrismou ; o Governo emmudeceu, e appareceram por.essa Auctori», dade os maiores signaes d'iriteresse ; uma outra Au-cloridade, que não" commetleu nenhum d'e