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O sr. B&irtlQ ;-*~Ea preciso explicar-me, e insisto pela palavra,

O &r, Lvcmno dê Castro: — Também eu insisto. O §r. Pinto CfeefÃo: —-Requeiro que se dispense o regi-mento para «e ouvirem já aè explicações doa dois aenhorea, que pr«ci*am dá-las.

DmUtítt"»» afirmativamente. M panelas também á votação o

Bisjtt«rímettto do sr. Sant'Anna e Vaseõucelicn, para se pafiftf á dipeui^ao ua especialidade—decidiu-w ym nn, *«•«• lfo-iwmt.diaia hnn\w*r. d K tf,r %ar.

O sr, /YmWuifc; ~~ Tem a palavra u sr. Ikirfio, O M*. IhÀvâit— Não fatigarei a amuara, depois d«í um* dfecu-rão tào Itingu; teria uma imprudência da tainha pacta obrigar e prender a attetiçno da camará por maia algum tempo; e sobretudo porque o ia t Io acerca do qual lenho do dar explicaçõeí (3 tão nimpleá, que dentro em poucos momento-* me witiyfarcs. Acrescentarei iguilmente qu*? ti2o ó tanto pola u a Ui reza do facto em ai, como parque go.to de conservar e-ta po*i*;iio de, lealdade, lifora e dtí adhfc&o aos priueipios que dcívmlo a todo o cu.to, sem que nunca se pos«a iuterprptíu1 <_ que='que' iltjneio='iltjneio' deixar='deixar' antever='antever' assumir='assumir' prova='prova' uma='uma' lealdadu='lealdadu' ainda='ainda' por='por' piinçipitm='piinçipitm' menor='menor' dar.='dar.' pouco='pouco' meu='meu' momentos.='momentos.' a='a' fatigarei='fatigarei' refkmabilidade='refkmabilidade' d='d' temo='temo' ou='ou' opiuiheíi='opiuiheíi' p='p' _1='_1' ese='ese' coimo='coimo' minha='minha' aunara='aunara'>

Quaiídu «u tive a honra de abrir e* te dtbate, entendi dctidc lo^u, romo & camará ^íanl certa, quo tu ^eníimen-toh pffeetiviís do Goraçíiu poderhtm itiUuir muito n'tmta (L— cun

Fe,lie'to HW por pertencer a usa patlanu-nto tíío illustra-do, e que pude? mesmo t-ervir de modelo a nações porventura mais adiantadas do que iió; lia e truda da libei dado (ajíoiadwj.

Por esíía ocufiKÍao tive eu a honra do ponderar ú camaia que, com-» os motivo*» que *e tomuvam como s-ymptorrmi; tia reat-.vío ruligiopft, em virtude da qual se d'zio, que as d -u-tríiifis expendida-^ e «u?tenhuiad tão brilhantemente no parecer da maioria da eommi»; Fio, que então se di^-utia, poderiam produzir tran-torno** muito fon-ivei1 á gerado futura, rctúto eu, que a ts-aça toda da muii dbeut 'o foi corn o intuito e com o fim de demonstrar que ÍVM:H iymtitoMtaH que queriam ver ?;m toda a parte f rã m a tradmuj.io de con-viccfip- religiosa»? profundam e vigoro'aí ç e não deviam ver considerado1 como <_ que='que' no='no' de='de' amda='amda' tag1:_-do='cnt:_-do' odioso='odioso' ui-ia='ui-ia' dar.='dar.' formadas='formadas' reavrkiu='reavrkiu' cais-uru='cais-uru' respeitando='respeitando' te-='te-' a='a' iyinptmíi.v--='iyinptmíi.v--' quer='quer' e='e' convicyõ='convicyõ' lhe='lhe' delibornc.m='delibornc.m' a-='a-' í='í' hoje='hoje' re='re' minhas='minhas' e.ivf='e.ivf' lâo='lâo' mju='mju' da='da' xmlns:tag1='urn:x-prefix:cnt'>'ffjlin,

MÍ • havia um facto, r obre. o qual preciso dar explica-çoe^-j o viiiha a --*r H i sihtcncia de um u--ylo ou collcgio junt« ft C.Vitelio Bn»n-o, ai>ndn o LCU fundador, por motivou frtrc*marnf"íte honrosos, titiba deliberado ti:trt^ar a gert-ncia d'aquen.a c-a-a í,o cuidado das irmãs do caridade, por i só incuito que via no Bytitem» económico d'ehta- senhora i poder conseguir, com OH meios que tinha á sua UH-posicáo, o maior proveito para o máximo numero ne or pbáo^j e q«e fora única e exi-.iu-.ivaiiit-ute e=>te o motivo que o Jm-íirp :i fazer aquella requ' -iy?io e a introduzir «'aqiu.-lla cara 0.9 iimàd de ca ri dn do.

Di^ia eu maie —que p^*m irmã1, de caridade tinham eido intimada* pelo governo para air dentro de um pra>o fixo e fatal!

Por e^na occai-'5o íiz ver á iviman, que ainda roe^mo qi.undo houve ?e di-| o^içuct legislativa, t.m virtude, da qual o poder tivr-f.r- auctor-dndf1 pa?a íisZíjr e.-ta intimação, como o fprvico d'aquolli •pnhf-ra--' ruiu era da in-trucçso, nno estando por eu* -tfjueneia comprpbemíidas na di^j o^icào ou na mente do Ic^ir-hulur; com.. «implt> admiiv-ítrador,^ níto podia.n .-PT espui-ii- da CH?af ondu f-stavam a contento do i seu dcHio. E ff»; por e"-ía íic^íi-ião qm1 o -r. ministro -Ia mu- ; rinha, (s^rvindo-^-e de um ait'Hcio, d<_ aptidão='aptidão' peto='peto' inteshgen-='inteshgen-' bem='bem' torlo='torlo' nsputavfinw='nsputavfinw' jlcou='jlcou' ate='ate' mperior='mperior' noc-aripa='noc-aripa' debato='debato' mo='mo' rtibu-vtcer='rtibu-vtcer' em='em' fnten-='fnten-' áqulbi='áqulbi' eu='eu' opi-='opi-' iivoubfcimtio.='iivoubfcimtio.' occaiuo='occaiuo' ne='ne' uv-te='uv-te' ducação='ducação' francesa-1='francesa-1' sua='sua' que='que' alt-irn='alt-irn' nubindo='nubindo' mia='mia' irwtraoco='irwtraoco' nó='nó' entrar='entrar' oia='oia' uma='uma' muito='muito' oii='oii' qmí='qmí' da-='da-' _..gora='_..gora' irmâí='irmâí' para='para' dizlijdo='quc' deft-.dt-r='deft-.dt-r' meno-='meno-' _='_' primeiro='primeiro' a='a' d='d' e='e' h='h' lhe='lhe' i='i' poiqtie='poiqtie' j='j' ta='ta' o='o' e.xclai.tou='e.xclai.tou' niâo='niâo' r.='r.' nttd.i='nttd.i' recifava='recifava'>:i'ladu desvali- ' da cm-t i-r 'aç~-o ao |>rimeiro giau de in i-is--'/" em 1'ortu- j gal, o (jiuí já era um grande do-favor cj uma dcbítucturisa- ; çà<_ p='p' aa='aa' tag1:_-.='portugwza:_-.' as='as' iihora='iihora' _='_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:portugwza'>

Ma« n5o parou aqui o (pio di* e o illu-trw ministro; vão ao 1T1RÍ' ftb«tu. ?Mandam f<_ c.nridade='c.nridade' de='de' irt-iàs='irt-iàs' ba='ba' bufar='bufar'>'•* j trang^ira1* não ró [»Ara « edncicío, ma-" atí1 para costurei , rã- t», parr, a economia da oo-iním », A tanto o ilhi-f:v do- j putfido If-vou (refi-iindo -c a mini; a degradação d.i'i Afilio- • ra^ ''«t lii^uexas! rurém deoí.u'0 com trunque/;» â camará, coni" deputado da 'ni1^'1-'», que n_.n j^idta ^oíTrei» Í,B me nn-pui' -" utíiH tal opinião a rfipppífo de qualquer concidadão no .- podie. por con^ffqiicncia deixar de lê,- \ vnnL'ir fv-tf, pi opit-.íç:u» f de notai1 íir> .^r. uinúwtro que foi i nienoi ju-l't . •'i apri-cia^io cia. íninha1- palavra-, ou porquo as níio'enunciei bcrn, ou porque foi levado a esta aprecia- , çào para produzir um cllcito qiM Ihu hày invejo. ;

O fnoto po4o como eu 1'cíVri i "o }úAn tor c4rt iriterpre- | taçSo, o rldxe-.se-jJifí ter aqui in pouco de vaidade; não f

acredito que.as palavras do illustre mineiro, por mais au-ctori^adas que fo~sem, sejam capazes da fazer persuadir a ninguém que eu com a minha vida publica e com os meus precedentes tivesse estabelecido um paradoxo dWaordem. O que eu di^e, e torno a repetir, é quo o sentimento que animava o coração do fundador, sentimento de caridade o maia bem ordenado, levado ao maior numero de infelizes quo fos-e possível, tinha feito eom que tomasne e-^ia resolução; rciohiÇfio que nim só defendo e elogio agora, mas cujo • nohre- motivo'- me edificam, e profundisueute respeito. Knfro ^o nà(» ers;m ulr-iiiuida- j-nr.t e-lucacâo e in-truccâo, eram pura outto tini, >t eu também tive a franqueza de. di zt-r p^ra que fi>rtuu chamaria-5. Para qu« então a inverjilo das minha- iubaicòu,? Paic.ce-mc que íodurf me fazem j u-' tiva de que g'i nSo dei motivo para se deprimir o meu caracter ("ujtuiritlus), iiem para se mo attribuiretn opiniões que ba.íui!iate para me de^eoueeituar na opinião publica, MÍ aea-o elbi pclxt ^raya do Den^ me nài> fos--'.-» ta o favorável. Mo,* a vrdfldt', do-í facto- foi etc matido. (O sr. Ministro da Marinha: —• Ápoiai]t>).

lí-iuvu uma outra expr^soSo d» i~. es.* q'!^> por .leraa-h'adannM»te grave, precisa de uma diM-u^io pausada -— e porque necer-ito dnr exjtlicacilt;^ a e-stn re-peito, quando a avípmblôa estiver em maÍR favorável dicpt>->ic5o de rnf ouvir do que hoje, porque na*» faltíiruo o fa^ioe! para nos expli cartuorí reciprocamente, t: porque no fim de unia di-eu-t hão que correu tão placíd/unente, n ao quero eu ir agora excitar niareptibilit^desj porque j rote-tei que nunca a pró vo-'aySo waírift da minha boca, eu omitto aã exfslicaçoi^? que tinha a dai1 robre p->-*•• giavp a ^umpto, proasettendo #\ n. ex.a que, um.i vez nos cncoiitrarcmo". n'«»tft no^ísa vida parlamentar, e onde a-, iniiiba.^ t-jcfdicacPíea o hão de «ath-fazpr í«intf', cumo e^tu > me parecem quo o dflv

O í;r. Presidi ufa: - — Tem a palavra para explicações «v sjr. Luciano de (Já. tro.

O gi1. jf.iif.iuno de Cn^ti-n:—Pedi a palavra para u PI a explicação p^siifml, quaruíu o f•.r. Fontes ht1 dnijjiu a \u\\i\ o divfirzaquo, 5M>r todas a^ ra-oe*, mitigai n muderna", t;nlta dirt-ifu a «'pcrar que ou fos-is inuno-1 -'«ver i e, mai« dclii-ado \\A expresuuo dn^ iiiinliaa idtuv?, quand.') ialir-í \\.\ csue t~o qn^ acaba dí5 wer votada. (Jra corno d'"qui ; e pôde iníoiider quo RU devo ^rauded íavure" aos indivíduos d'aquulle, lado da cai.iara, devo il-ju-lfirar diante •.:«. camará, d--baixo da nmilm [>a! ívra de honta, que uroz que eu que li» nfFpfídfr, e invijcn e^tt- le^hMininho d«» r-, :-x.a, porque es-toutcerto de qur' in^ n^o ha d'1 deHinnntIr.

E verdade que ^ u i.mi^o pr^oal uo rr. Fonte-* e do sr. Máríeriíi F«;rrào, de quem tive até a honra de. er contemporâneo na utnvpi "idade, o de quem tenho pído t-e t '}»ro amigo. E v.jrdide também que fui a uij;o do KV. Ca ai Ri-buiro ato ao momento em que •-. px.a ente-ideu que deviam acabar a1- uo-^as relíiçS* s, ma.-í i-^to de mo-lo algum podia influir nas que.toe.. politicíi-1.

Nem foi minha intf-ncíto ont.-ntler o sr. Catai Ribeiro nem nenhum dn- cavalheiro, que ao Dentam n'e&tri ca-a; re-jieito muito a tudo1, e í-into que o illu-tre deputado r;o per-ua Ir^e que eu queria rebaixar o mérito do br. C.isal Kibeiro, ou de ccnii-iderar o peu trabalho. Entendo que pon^o emittir a niinhí ojuni.to .sobre m i trabalho que é apre-entado para o exame e approvaçào da camará, e foi isto que eu fiz. Ex-puz n-i minhas idéas em lelacSo a e^-e trabalho, sem profe rir uma injuria, nem ag^redir pe^mialnicnfe ninguém.

E ihio pos.-ío também deixar de disser ao --r. Fontcr? que foi Í!)]'u--to c.'>nvt;r', rj'ifind'i di-'-e que HI tinha "'do nouen urbano, e até creio que mo qui/ chiinnr invejoso em rela cuo ao "-r. Ca^al Ribeiro. C--nhfço perfeitamente o talento do er. Uisnal Kib°iro, c -ei íití onde checo. Por isso e^tf1, ob ; -ervac«ío do tr. FOUK-. naivce me injunía u peco licença para lhe nào re-ponder.

Em ponclu-r»o digo, que n.io devo favores aos cavai In'-ro. dVujuelle lado da canviru (u fs/utrd-1), ;l excppcto de ( urn único f-ivor ,,e-s.. il q ifi o j,\. C*- ai Uibpir

O sr. Fontea P^r-ii-n riu 3f>-lln: ~ Allu'liu-.jt? ao meu nome, e não sei go me ó penniftido dizer dua^ palavras?... \ Vozes: — Falle, fallc. O «r. 1'rtmitlrnfi'; — IVsn a paluvra. •!

()•';. jlfinístm 't't Mnrhih-i: —Pela mo^ma rasrio por quo o '-r. Fontes acaba J' f.illar, também de«spjav.a d.u- uma es plicuçíto uuiLutrMMi1" em r"'ípo-U ao -r. deputado i»"ii'?io, porque '-o dir^i.i a mim. S ntt» n"io ver •_. ox.H pre-enio, • «ó por nyn fitar premente ú que nào dou e*4sa explicado, que píMi'o que o bav'a dn F;iti-faz"r.

O r. Preniihnfc: — liMSlo conelui-ía? a^ explic?ÇÕP-;. Continua a me'm'1 i^rdem do dia.

FJ tn lovantadA a e^mo.-—Eram qmtro horas dn tarde.

Discurco proferido na sessão do 19 do corrente, e que devia ler-se

a paj. 1350, col. l", lin. 38 d'este Diário O r. Ministro 'Ia Faz-mJa (Lubo rrAviJ't): — 12rta ques-

tão tem sido discutida larga e proficientemente pelos oradores que me precederam, e eu não posso ter a pretensão de trazer grande luz ao campo do debate: todavia, á vista daa perguntas que acaba de dirigir ao governo o oiador que me precedeu, eu nílo posso deixar de dar, como ministro, alguma* explicações.

Pelos muitos trabalho* que tenho a meu cargo não me tem sido possível ocenpar me dn e-tudo especial d'este assumpto com toda a attencfui qup elle demanda, nem de coordenar as minhas idéa- do modo nmh conveniente para as apresentar perante a camará; comtudo, direi francamente qual é o alcance da proposta de lei que o governo RH b m et-teu A dit-ciis-HO e ao voto da camará.

Felicito-me muito pelo dipt-ur-o do illu-tre deputado que me precedeu, pois, salvo? alguns repas os de pequena importância, ello nílo ff-z senão justificar a propot-ta de lei do go-vor ,o, c c Udbater o '-ir^er dn in-^r'" fln v >-T-S;-R"O • couto poj-. quu s. ex»ft, em pre-enci d;i3 ide.i-, qne aprc an-tim, de certo ha de i-í-jeitar o Co n ira-projecto da eonimJB-is nAfi df-vo suppxir que s. ex.a d- ixo de .ser lógico e consequente.

Tptn- f pró -urttlo riHr^ai* c t?- q u** fV», n:^^ é n r-"PT ri o restritigi li, no meu modo dn vor, e tratr--U no «eu verdadeiro campo (upoirvloto).

Não cf.itte-to H ninguém o diíeitu de f a z f r divapacfíe* a p.tjpo-iito do M-;-'"mpto qur» norf n-vup;!, rem e-tranho que o a-lvfr-íiriit- da oro]>o-t-i do governo , e c-forcem cm ro-pr»1 íuitar c p.,1""-! de, ilef M OM-- d-; prin. ifio^ Ubpra*""?, que iia realidade .--erja:rà prcjud'CHilo-, -e o.-? . t-iu i-roj "rio- írium-plia^sem; é e-e um e4r:;t;f;enut hábil que t. b-un «-v-n-u da camará e dn publico nvabam devidamente (ii-jtniarfwi).

Que írnfámoK nó- .apiiV Tratámos purv''t*tur,\ da fj"- -15,0 reli-io^r-? N.-o trítiíi-iio-i (tt/miitrlos ij não trafíinio^ aqir uma tjuc-t"m verdade'i ain nteicb ^io^a, o que trafíiMion é (te manter a le^i lacrio que actual mente exi-tc, í^tí declarar ti con • firmar ev a !f^i-inc'io (n/'--f:.zor todas a--. diiVfLi-: H do-t/ivr to-lo «M «jb-taculn- MU- ?o nppuzerain A sua apjolicrtcào; o^tc é o HD-^O ]»-_'u-am( nlo.

Não «e t-ata tambeni nq ti fio clero f cler-> secular, iieru o envolve (.•m ponto algum: o govc rio tem o maior úiterc^-p, R está no j se u-i pt incipioM, cjuc» ex"-ta harmonia emre i» pacordocio o o e-tado: n II o ha r» ir, -Sj[uma d<_ pui='pui' f.='f.' lencia='lencia' quo='quo' civil='civil' confiitio='confiitio' rc.='rc.' _='_' couve='couve' rra='rra' publica='publica' op='op' njfiiiif='njfiiiif' pudpr='pudpr' a='a' tag6:_='ig:_' í1='í1' e='e' io='io' leve.='leve.' i='i' í='í' o-tabelecer='o-tabelecer' p='p' enti='enti' já='já' tudo='tudo' xmlns:tag6='urn:x-prefix:ig'>n elha n que ce ponha cobro a rjiiKi-quer e^ii eeulacõe* políticas, («UP te.idam a fasier desvairar o espírito do clero, confundirdo a sua cau^u c o? iiitere" e- dt>. rcb^i^o com a~i an bicões luuuda-na-i do partido rt-icciuiijírio f^^tiadus).

Nro RC traía aoiii do cU-ro, o que ?e fpata ó de manter o; decreto*' com torça di? lei de. lb.!53 o 1H,'U, que Mippri-miram o-í i-reliif). - iua'0'''---' e a^ orde. 4 r^buio^^-. (apoia-d-:.), e njo i-nn rptir une ai^uiua-, que d poh -e introclu-KÍra>i- ou modifi. aram ti e um modo n:cno.í le^t!, |-j?sam coiititiuar a existir (n'nrJnf}.

Ninguém at.«c- n eles o no latiam exercício da-? suas S£t'jfi:>dai funecof.j o que ^-o censura :.;lo o-^ ab^.-íos pr»'.anmt-fifí">í A '-O")!)!0, d-v rebuiào ; o que KP pretende é IHi^rtr.-lo da iiifiutir.L-iii du --críi- crtnpTtgfjdc1? qu^, b -rã Io*.'.y? rl * te-i'-i'i vant.ij'i--a'í para o cleio, ^eu^auí a ziznnia e n deácon-íianca, t.-nibim ti indispo-lo com o oubl' n, -ervindo e d'elle cir-io arma i'ihti''a, e muita; vexes u excitam e Ih.- dtío coa-eího-j qiifí o nrpjudicaíii no de&enipeuho da ; iut misâuo : iipoicifltisj. D'e-t.ií '.'on^refrações ú que MÓÍ t m t â uo-, nlu ti'atâmn.-* do clero q1^ n?<_ no='no' exol-iir='exol-iir' querciiio-='querciiio-' d='d' e='e' prte='prte' cnntinuíi='cnntinuíi' tag6:_='_:_' vigente='vigente' pu-bli-m='pu-bli-m' íomir='íomir' do='do' icrlo='icrlo' quando='quando' leiíl='leiíl' conformidade='conformidade' p-.='p-.' tag7:iiiil.r='pii:iiiil.r' na='na' qu-l='qu-l' on-rau='on-rau' _1-='_1-' li='li' xmlns:tag6='urn:x-prefix:_' xmlns:tag7='urn:x-prefix:pii'>zo o cie-ro, retír.»-in .• ao clero ^"eulnr.

Não 80 tr.ito, tatnbera anui a'quft-t.\o do princifíio «Ia liberdade do e.i^Ino ; n"io qtieta':ioj con-lemnar o princ-.nio dá

l'b 'rda'le'lo"ii~ino- aqu-?-t^" é----1? niioh.ivendo 1:? -r.bidé

ai iUiií.i ("i? iiàoe.-í^j i -uj ir.iíiiê-tiieeó--',» t", ré ti í.',^0 quo -e ;iro|iòo .'; eonvrppnte á onieni "ccial i n p ii

U'ua v» Ã que a lei enimule que a cxi-íem^a *lu e^ugru-^.•i-jM1' i'eli'jf o-.a>. c in•>.(?.* t» >,- o» li-ber;ie f_t\o d^ accm*'lo) A ord^m -01-" d, n.* .50-^0 "'•>..-impra pobtico, H i :'.y tcMii.i c in^ini "oiril; um.i voz qu '. /.KM cou-dcmua e tui conijf egaeo"-, nílo --e (ioda .leix^r- d»_ dô^eon-fi-ir d.i --ipirifo c..m q.je M* -"u- niemb-M- hâ«i àt; tíar edu-caclo á inoe;o ide. Foi ijue ! n;>.-íc -er ;15 L-ongregacuj], que :i soc-ed.idt! px

T.t.-ibeiii t> n;.» trata no projecto da lib^rd^de .^o a-so-c-inçâo, r c vniiudo, dih-.n -e ^=f[ae s^e PX'flue a lihrrd .do de c - ""ijí_ tn iel:i.'i'o-a=. Não SP, vapcontrae-.topiincijiM, porque j'i M» d -ir (ú verdade que quem distinguiu nào fés obra unia NU,- -í ^t!nt'c?io) r-naif- toda a congref;actio rpr-v'o?a era a-. npiac:in-=r; mas nem toda a a-iociayíu) re,ligiosii c con-KÍ' íí'ti;ri<_ lei='lei' be='be' referem='referem' dispomgoea='dispomgoea' tí='tí' aí='aí' da='da' _='_'>. eoíi^it-gaeuea reb-iio.}'.-. e não !-e referem a a^ociacoe^ reiicio^i..

PouHíito, a s congregações religiosas não abt-unp;cm todas a-í a:.:ociacõeí, e pruhibmdo se as cougrpgaçdej ivliglo^a-f, não se attenta cotitrii o principio geral da íí-zociric^o. As-f"iciaei5ef religiosas podem exibir aquella^ que , "" t.mia-rom a forma do congregações religio-arf-

Bem sei que ha quem pretenda sustentar que a^ irmãs