O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

310 )

TÊrfara-, •se-q»er"Coiiliiíuarf na discussão'deste 1'roj.ecto. ate^se'íica'bar (/trotados?).• .

conhecer o-ifi.c-e.hd-ió,, qw» ali teve logar;, porque-em»-qjunntõ' que da Escola, do. líxercllo s.e tirava, boa mo-bilia,,. dá Escola" PoJv-technica se tiravam apenas

O Sr. José Estttiào :----Sr. Presidente ,* receio ler , Iripeç.-is, *> mesas de pinho branco. Porque, Sr. Pie-

de"engrossa'i''a lista dosOradõres, que defendem o-aír-^ sidente? Porque a,Escóla Polylechnica tinha à mon-tigo.da'Gommissão, porque^ tenho» receio de preju=- Uir um-GabníMle d« Fysica, Mineralogia, um Labo-dicnr, com a minha pessoa', a causa que defendo. r-atotio, e. mu. Jardim Botânico:, tudo isto. leva mui-Admiro-me d'ô estiolo empregado pelo primeiro Q*ra- to dinheiro.,. e-é..por isso. que o Governo tendo em .dor, que abriu esta discussão, pois que não-e aquel— vigia* todas pstas necessidades, deu os foros e pensões leí o estilo de q\ie costuma usa~r,< e pelai primeira vez,, á Escola Polytechnica,, porque o. mesmo Governo, espalhou sobre o's'éi1 discurso tffnta profusão.de Re- sabia- já que a E"s<_:ólavdo de='de' estilo='estilo' montada='montada' iazào='iazào' ten-='ten-' do='do' pouca1='pouca1' tag2:_='infundado:_' toda='toda' dente='dente' co.ov='co.ov' der='der' exercito='exercito' ofleiisá='ofleiisá' bre='bre' um='um' ale='ale' usátf='usátf' laxo.='laxo.' di-dssa='di-dssa' grandeza='grandeza' sr.='sr.' este='este' presi-putado='presi-putado' esta='esta' que='que' tag1:_='e:_' desforço='desforço' feito='feito' thorica='thorica' de-='de-' que-eu='que-eu' entendia='entendia' se='se' escola='escola' para='para' era='era' discussão='discussão' teve='teve' centro='centro' muita='muita' não='não' offensiá='offensiá' daqfuelrè='daqfuelrè' ò-illustré='ò-illustré' pois='pois' _='_' tag0:_='á:_' a='a' com-='com-' estava='estava' é='é' concluo='concluo' soda='soda' assumpto='assumpto' porerri='porerri' o='o' falta='falta' que-ha='que-ha' tl='tl' porque='porque' xmlns:tag0='urn:x-prefix:á' xmlns:tag1='urn:x-prefix:e' xmlns:tag2='urn:x-prefix:infundado'> rectoríio que faça entrar os Directores das différen-lastre Deputado era rnaleria desta gravidade viria^ tes Escolas nos seus deveres: e preciso .perder a idea despido de todo o seritimeTitov _' d.o grande et óptimo, porque querendo-se fazer tudo

Sr. Presidente, o- iilustrtí Deputado foliou na Es- em grande, é o, mesmo que querer que sen.âo faça cola' do ExéYcito, e na Escola Polylechnica, cuja nada.

irma'ndade e parentesco- ninguém podia contestar: Sr. Presidente... o illu>tre Deputado, q.ue mepre-fig-urou-a-s nascidas iVa- rríesma época, ter passado os, cedeu, apresentou argumentos que nào tem resposta,

mesmos1 Estudos, rnofav ria mesma casa ,• etc., etc. Em quanto ás época* ha u-rn engaiio no Sr. -Deputado, porque a Escola Militar estava já organi-éada , quando se estabelecia a Escola Polytechnica , não foi cfeada dê' novo; é p*feeiso que isto se saib.i: à Escola do Exército-exislfa corri o'otra designação, è"fa a Acadtemia de Fortificação, e para» está íís-cóía' ô" Decreto, o/úe líie mudou o* nome, sénríGiv-fé Sé' Ien'irt6"u a cíerír-Uré duíis Cadeiras ^ uai», de Inglez, e outra, dê Co'nslru'crçfio CiviF: a de Fnglez já, se acabou, pòrq'ue i'i infama Es"cól'a íecoiiheccu , que' era desnecessária, e pTopoz a: sua eliminação: festa a Cadeira de CcVnstfuccão' Civil, que eu não sei se e's'fá bérn, ô'u mal co"Hoca'da, porque, não e disso que se tractá; ruas" creio' que~ tenho dicto bas-fáfiíe para se saber se eStá Kscóla foi creada de nov"o.

O illustré Deputado disse — q1ues a Escola Poly-íeclinica estava também criada; porque vinha no mesmo Decreto que reformou a Escola do Exercito; toda a gente conhece a difíerenca , que existe entre a Escola Polytechriica, e a Escólrt .do Exercito ; para esta e necessário- terrèho para formar baterias, e J5árá nquella :e necessário terreno para .formar jar-.dins; más o illustré Deputado disse—-que ambas ést

iS'í>quelle Ivstabelc.ciinehio, que se chama Colle-gló aos Nobrt-s viVeram unidas os «luas Escolas, de rujo desenvolvimento e lestimunha toda a gente; entretanto o illuslre Deputado, posto que em voz baixa, censUiou os pio^.fessõs da Escola, Polytechnica dix.endb íí—quê í-llá ;-ó vivia, pois que tinha os prasós, quando a Escola do Exercito também ali Vivia: e vivia muito melhor do que vivia a Academia de Marinha, quf então èrá sua pupilla-, e que hoje è Escola Polyterhhrcã.

Sr. Presidente, à Es<óá mefl-='mefl-' a='a' de='de' desde='desde' peruào='peruào' e='e' reis='reis' j='j' fortificação.então='fortificação.então' do='do' prompta='prompta' exercito='exercito' hoje='hoje' teve='teve' já='já' creaçào='creaçào' _400000='_400000' sua='sua' porque='porque' eslatfá='eslatfá'> sal a titulo de concluir as suas Aulas, cuja quantia era pagã p^Io-Thesourt:), e a Academia da Maninha tinha-30$OÒO beis; daqui resulta^ qiie a Est?ó-íã 'dó Exercito estava fcoinpleta de tudõ^ como fez

porque não havendo meros para fazer um edifício, em que coubessem os estabelecimentos, que se lhe queiram reunir dentro, a consequência era determinar-se um imposjivv], era mesmo um absurdo: pois se no queiruado edifício custavam a caber as duas E-colas, quanto mais com, o Conservatório de Ar-ty« e Oífieios-,. qut» esta Camará acaba de -decretar que fique- unido á Rscóla Polytechnica ; esta-b -í cimento, aquelio T que occupav.i metade dê urn Oo'nvpnto, iulo'o ser o dos^Vlarianos : e quer-se hojo

1 u O r ' **

J que 60 \ou_70 comtos de re'is cheguem para edi-, íiear um h)stai)el''cumento, c^iie abranja estas Ires Escolas: de certo que e i.mposaivel. tâis-aqtii o receio que eu tenho, que nada se faça, que se-dê principio a u,m edifício ; e q,ue depois se não po-sa concluir, e porque? Porque nós não temos meios para fazer tuna obra daquellas , e desta sorte nem haverá edifício para a Escola Polytechnica, nem para a Escola do Exercito, nem para oConservatono ; deixem fazer o edifício tal ou qual se poder fazer, e depois se lá couberem nào só a Escola do Exercito, mas qualquer outra, vão todos para ali.