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RECTIFICAÇÃO.

No extracto da sessão de 30 de Junho ultimo, publicado no Diario do Governo n.º 157, discurso do digno Par o Sr. Barão de Porto de Moz, a pagina 742, columna 3.º, linha 41.º, depois do adverbio necessariamente, em logar de = o = lêa-se = ao.

Na mesma pagina, columna 4.º, linha 12.º e 13.º, onde se lê = com o exemplo = deve ler-se = com este.

Na mesma pagina e columna, linha 97.º, em vez de == não me goza assim = lêa-se = não me toca a mim.

Na pagina 743, columna 1.º, linha 2.º, em logar de = Não, senhores, não é por odio ou por vingança, que este lado da Camara procede, votando contra o acto addicional; odio não o abriga este coração para a vingança: não temos motivos; os meus amigos, e eu sabemos accommodar-nos com a nullidade a que nos condemnam; e se precisáramos uma, tinhamos para exerce-la um meio de que algum poder da terra nos não saberia privar era o de julgarmos quem nos condemna (apoiados do lado direito); = deve ler-se = Não, senhores, não é por odio ou por vingança, que este lado da Camara procede, votando contra o acto addicional; odio não o abriga este coração: para vingança não temos motivos; os meus amigos, e eu sabemos accommodar-nos com a nullidade a que nos condemnam; e se precisáramos uma, Unhamos para exerce-la um meio de que algum poder da terra nos não saberia privar — era o de julgar quem nos condemna (apoiados do lado direito).