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Diário da Câmara dos Deputados
como prèviamente se já tinha verificado pelas deliberações da Câmara sôbre a prioridade da moção, e não era um Independente que poderia assumir a responsabilidade da crise ministerial que tudo indica ser de difícil e demorada solução, neste preciso instante do graves dificuldades para o Tesouro Público;
2.º Que o Govêrno tem mantido a ordem pública especialmente pelo sacrifício e esfôrço do Sr. Presidente do Ministério e Ministro do Interior;
3.º Que na sua obra governativa conta a supressão efectiva do chamado «pão político» o que nessa ocasião enfrentou, com coragem, a alteração da ordem pública, que esta medida ameaçava desencadear.
Mas, por outro lado, reconhece que o Govêrno, pela pasta das Finanças, não tem tido a continuidade que seria para desejar e ultimamente um piano do defesa de aceno à altura da grave situação financeira de momento. — Pinto Barriga.
Para a acta.
Declaro que aprovei a moção do Sr. Cunha Leal, excepto a soa última parte. — António Maia.
Para a acta.
O REDACTOR — João Saraiva.