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13 DE MAIO DE 1959 737

Os resultados foram os seguintes:

[Ver Tabela na Imagem]

Verifica-se que os 9534 prédios se reduziram a 2388 propriedades, e a redução é muito mais acentuada nos escalões de menor área, o que mostra que os pequenos prédios nem sempre correspondem à existência de pequenos proprietários. Mesmo assim, estes predominam em número (69,4 por cento nos escalões de 0 ha a 20 ha), mas dispõem apenas de 5,3 por cento da superfície cadastrada.
Estes proprietários constituem o problema mais delicado em face dos propósitos de povoamento florestal. Especialmente em relação aos 1218 proprietários do escalão de 0 ha a 5 ha, a quem corresponde a área média de um pouco menos de 1 ha, não se poderá pensar em submeter seus microfúndios ao a regime florestal», mesmo que se conclua que lhes é dado uso depredador.
Nos escalões médios de 20 ha a 200 ha figuram 24,8 por cento de proprietários, que dominam apenas 33,6 por cento da superfície.
As propriedades de mais de 200 ha pertencem a 5,8 por cento dos proprietários e englobam 61,1 por cento da superfície cadastrada.
A bacia hidrográfica, das ribeiras Vascão, Carreiros e Oeiras oferece, portanto, aspectos estruturais semelhantes aOS que foram discutidos no parecer desta Câmara sobre o plano de arborização da bacia hidrográfica das ribeiras Terges e Cobres.

5. Outro aspecto que convém verificar é o da fragmentação predial dentro do perímetro. O que se apurou foi o seguinte:

[Ver Tabela na Imagem]

Verifica-se um grau de fragmentação mais acentuado do que na Terges e na Cobres. A cada propriedade correspondem, em média, 4,4 prédios.
No entanto, a média pouco significa, mas é importante o número de propriedades com mais de 5, 10, 15 e 20 parcelas, algumas existindo com 32, 40 e 41 parcelas,