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1256-(142) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 60

Importa salientar, pela sua ordem decrescente, os produtos das indústrias alimentares (27,6 por cento), os produtos do reino vegetal (24,3 por cento), as matérias têxteis e respectivas obras (24,1 por cento) e os produtos minerais (9,5 por cento). Estas secções da pauta representam 85,5 por cento do total das exportações. Em relação a 1968 diminuíram, contudo, as percentagens dos indústrias alimentares e os produtos minerais.

346. As principais mercadorias exportadas no biénio de 1968-1969 constam do seguinte, quadro:

Verifica-se um pequeno aumento na exportação de algodão em rama (+9390 t e 157836 contos), açúcar (+88249 t e 136860 contos), fruta (+23 346 t e 51217 contos) e madeira em bruto (+2073 t 20559 contos). Em contrapartida, verificou-se uma contracção bastante sensível na exportação de castanha de caju (-63 614 t, no valor de 855 634 contos), dê copra (- 56411, no quantitativo de 79 055 contos), de chá (que apesar de se exportarem mais 15811 diminuiu o seu valor de 61 812 contos) e de óleos vegetais (-476 t, no valor de 28 932 contos).

347. Tal como-nos anos precedentes, o estrangeiro adquiriu mais de metade dos produtos exportados pela província, pois a sua percentagem atingiu 50,8 por cento, menos 5,8 por cento do que no ano anterior. A metrópole e o ultramar português contribuíram, respectivamente, com 41,1 por cento e 5,3 por cento. Os principais consumidores constam do quadro que segue, elaborado com referência ao triénio de 1967-1969: