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1788-(130) DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 89

ceder a reformas internas, de modo a evitar redundâncias.
O assunto é demasiado completo. Para ser discutido neste lugar. A penas se deseja salientar a possibilidade do melhor aproveitamento das verbas, que, no Ministério da
saúde e Assistência, somaram l 104 680 contos em 1969,
mais 96918 contos do que em 1968. A sua discriminação conta do quadro que se segue.

[Ver tabela na imagem]
Designação
Contos
Diferenças
1960
1967
1968
1969
em
Relação a 1960
Em Relação a 1968

Os aumentos mais acentuados produziram-se na Direcção-Geral da Assistência e na dos Hospitais.

Direcção-Geral de Saúde

248. A despesa desta Direcção-Geral elevou-se a 57 495 contos, mais 1486 do que em 1968.
Dada a variedade das suas actuações através de diversos organismos não é excessiva a despesa, antes se deverão notar faltas em diversos serviços.
As maiores verbas referem-se a subsídios, que somaram 20 288 contos, e a despesa em profilaxia e tratamento de doenças transmissíveis, combate de epidemias e endemias, num total de 11 848 contos.
A discriminação da despesa da Direcção-Geral é como segue:

[Ver tabela na imagem]
Designação
Contos
1967
1968
1969

Na cifra de 3150 contos inclui-se o subsídio à Escola Nacional de Saúde Pública e de Medicina Tropical, que em 1969 se fixou em 2850 contos.

Direcção-Geral da Assistência

250. O esquema da distribuição da despesa nesta Direcção-Geral tem sofrido alterações. A maior influência na conta foram as transferências para a nova Direcção-Geral dos Hospitais.
Mas em 1969 já é possível estabelecer de forma simples a repartição dos 252 769 contos da sua despesa. O aumento foi grande, cerca de 52 088 contos, e cobriu facilmente a baixa de 1968, explicada no parecer deste ano.