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1788-(16) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 89

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Distritos Contos
1968 1969

As cifras do quadro dão ideia da estrutura do país em matéria de propriedade e a sua evolução desde 1928. Os números para este último ano são aproximados.

Notem-se as cifras de Lisboa, para os rendimentos colectáveis urbanos: 3 061 000 contos, números redondos, mais de metade dos rendimentos colectáveis urbanos do continente (5 939 000 contos). No Porto, a cifra é da ordem dos l 040 000 contos, mas nos outros distritos as cifras são muito diminutas. Há casos, como os do distrito de Bragança, em que o rendimento colectável urbano é da ordem dos 33 000 contos.

Contribuição predial

29. Enquanto a contribuição predial urbana sobe abruptamente, à semelhança dos rendimentos colectáveis, a rústica estagna. A primeira (valor liquidado) alcançou a cifra de 771 795 contos (verba principal) e a segunda, em idênticas condições, foi ligeiramente inferior a 257 000 coutos, como se nota a seguir.

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Anos Contos
Propriedade urbana
Propriedade rústica

O progresso da liquidação mede-se mais facilmente através dos índices:

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Anos Contribuição predial
Urbana (a)
Rústica (a)
Total

(a) Nas contas gerais do Estado não figura esta discriminação.