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16 | I Série - Número: 099 | 3 de Julho de 2009

Protestos do PS.

Os Srs. Ministros da Presidência (Pedro Silva Pereira) e dos Assuntos Parlamentares: — Falso!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Não falou da dívida externa!

Protestos do PS.

Os Srs. Ministros da Presidência e dos Assuntos Parlamentares: — Falso!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Não falou do défice!

Protestos do PS.

Os Srs. Ministros da Presidência e dos Assuntos Parlamentares: — Falso!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Ora, o Sr. Primeiro-Ministro consegue»

Protestos do PS.

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, o Sr. Primeiro-Ministro foi escutado em silêncio e com básico respeito das bancadas.

Aplausos do PSD.

Portanto, peço aos Srs. Deputados que procedam de igual modo em relação ao orador que está no uso da palavra.

O Sr. António Filipe (PCP): — Muito bem!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Compreendo, Sr. Presidente, a preocupação do PS. Aliás, basta olhar para as palmas tipicamente soviéticas que aqui foram dadas para perceber a preocupação do PS.

Aplausos do PSD.

Quando se está tranquilo, não se precisa de fazer esse gesto de apoio artificial.
Sr. Primeiro-Ministro, queria, pois, dizer-lhe o seguinte: não falou do desemprego, não falou do endividamento externo, não falou do défice. Repare bem, vem aqui falar em consolidação orçamental, quando tem as contas põblicas»

O Sr. José Manuel Ribeiro (PSD): — Miseráveis!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — » num estado pior do que o que encontrou!? Como ç possível?

Protestos do PS.

Sr. Primeiro-Ministro, todo o seu discurso falha, porque parte de pressupostos errados! E vou dizer mais: parte de pressupostos não verdadeiros, porque parte da ideia de que há consolidação orçamental. É isso que diz ao longo de todo o seu discurso, quando todos sabem que as finanças públicas estão em plena derrapagem.

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