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I SÉRIE — NÚMERO 6

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pouco. Então não sei qual será a sua opinião sobre 4 milhões, mas é menos! Estes são os dados, não os vamos

discutir porque são os que existem.

Lançámos também o Acelerador de Investimento PT 2020, incentivando as empresas a antecipar e a acelerar

o investimento.

Lançámos o Programa Capitalizar, de apoio ao financiamento das empresas, porque consideramos que

muitas empresas têm bons projetos e têm dificuldades em encontrar financiamento com prazos e custos

adequados, e isto afeta muito as PME e também algumas empresas que, não sendo PME, são empresas de

média dimensão que queremos relançar.

Lançámos, na área da inovação, programas importantes como o Startup Portugal e o Indústria 4.0 e estamos,

em diálogo, a desenhar o apoio com os centros tecnológicos.

Respondendo às preocupações que os empresários tantas vezes manifestam, no Simplex de 2016 há 80

medidas destinadas às empresas, medidas de simplificação, medidas que podem ajudar a reduzir os custos de

contexto.

Nesta semana, em que se comemorou o Dia Mundial do Turismo, temos estado por todo o País a anunciar

algumas das medidas que temos vindo a desenvolver, alguns dos programas que estamos a desenvolver neste

setor, que está a ter, neste ano, um crescimento de 10% no número de turistas e nas suas receitas e um

crescimento de quase 17% nos proveitos hoteleiros.

Ou seja, é um setor que continua a crescer, que vai bater, neste ano, um número recorde de turistas, de

receitas e de proveitos para a hotelaria, um setor onde vários investimentos estão a acontecer, um setor onde,

desde o início, lançámos instrumentos de financiamento, como as novas linhas de apoio à requalificação, em

que trabalhámos as rotas e conseguimos, desde o início do ano, lançar 55 novas rotas, um setor onde

reafirmámos uma aposta forte na formação e no investimento nas escolas de hotelaria como instrumento

importantíssimo de valorização dos recursos humanos, no sentido de garantir que este setor, que está a crescer

hoje, pode continuar a crescer, e com qualidade.

E para que continue a crescer é preciso haver procura — e as 55 rotas respondem a isso —, é preciso haver

financiamento e novo investimento. Há 200 projetos de investimento que estão a concorrer a apoios e a

incentivos, projetos de investimento esses que já estão em curso, e há também, em termos de formação, um

enorme interesse por este setor.

Nos programas que lançámos, o wi-fi nos centros históricos, o Portugal Destino Wi-fi, o Governo assume

uma postura semelhante à dos agentes deste setor, uma postura de apoio à inovação, uma postura em que este

wi-fi nos centros históricos poderá permitir a quem nos visita sentir-se mais em casa, poderá permitir a quem

nos visita ter acesso a mais serviços, poderá criar uma plataforma para que as startups que estão a florescer no

turismo possam chegar mais facilmente a quem querem chegar.

Lançámos hoje, em Coimbra, o programa REVIVE, um programa de valorização do património, um programa

em que a recuperação do património surge par a par com a sustentabilidade económica para que esse

património possa, ao serviço do turismo, valorizar a oferta turística portuguesa e ser reabilitado sem ser um

encargo para o Estado e, pelo contrário, gerando até receitas. Temos de olhar para o património não como um

custo ou como uma herança pesada mas, sim, como uma herança que recebemos, que temos de honrar mas

também de valorizar. É isso que este programa faz e, nas concessões que estamos a lançar — aliás, já

lançámos, por exemplo, em Elvas, e vamos lançar 30 novos edifícios até ao final do ano —, mantém-se a posse

pública, mas convidam-se os investidores privados a fazer aquilo que o Estado não pode fazer por falta de

recursos, que é investir na valorização do património português.

Também na inclusão, o programa que lançámos nesta semana, Turismo para Todos, mostra uma diferença

no que se pode fazer. Este programa inclui a valorização de segmentos de procura interna, que podem ajudar

a combater a sazonalidade, como o turismo sénior ou o turismo dos mais jovens, mas inclui também medidas

de apoio a unidades hoteleiras que se queiram transformar, criando melhores condições para pessoas com

deficiência de mobilidade ou para pessoas com deficiências visuais, por exemplo através do uso de listas e

menus em braille.

São apoios importantes que podem alargar a procura e que afirmam claramente que o turismo tem de ser

para todos. Todos têm de beneficiar do turismo, não só todos os que lá trabalham — os trabalhadores e os

empresários, obviamente —, mas também uma faixa mais alargada da população.

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