O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

42 | II Série A - Número: 013 | 12 de Dezembro de 2009

Quadro I.1. – Principais Indicadores Macroeconómicos da Economia Portuguesa (taxa de variação em volume, %)
2006 2007 2008 2008 2009 I II III IV I II III PIB 1,4 1,9 0 1 0,8 0,4 -1,9 -4 -3,7 -2,4 Procura Interna 0,8 1,7 1,3 2,6 1,8 1,4 -0,7 -3,7 -4,6 Consumo Privado 1,9 1,6 1,7 2,3 1,2 2,2 1,1 -1,5 -1 Consumo Público -1,4 0 0,7 0,6 0,5 0,4 1,2 3,7 1,2 Investimento (FBCF) -0,7 3,1 -0,7 3,9 2,9 -1,2 -7,9 -15,5 -15,9 Exportações 8,7 7,8 -0,5 4 2,1 0,9 -8,9 -19,3 -17,1 Importações 5,1 6,1 2,7 7,5 4,5 3,4 -4,4 -15,4 -16,4 Contributos para o crescimento do PIB (pontos percentuais) Procura Interna 0,9 1,8 1,1 2,8 1,9 1,5 -0,7 -4,1 -5,1 Exportações Líquidas 0,6 0,1 -1,1 -1,9 -1,3 -1,3 -1,2 0,1 1,4 p.m. : Taxa de variação em cadeia do PIB (%) 1,4 1,9 0 0,2 0,1 -0,5 -1,7 -2 0,5 0,9

Comparativamente com os países da área do euro, nos primeiros três trimestres de 2009, Portugal apresentou uma evolução da actividade económica menos desfavorável (Gráfico I.1). Com efeito, neste período, o PIB terá registado, na área do euro, uma redução em termos médios homólogos reais de 4,6%, enquanto em Portugal terá diminuído 3,4%, ou seja, um diferencial de 1,2 p.p..

Gráfico I.1 – PIB real dos países da área do euro (variação média homóloga dos primeiros três trimestres de 2009, %)

média da área do euro

Chipre Grécia Malta França Portugal Bélgica Espanha Áustria Países Baixos Reino Unido Eslováquia Itália Luxemburgo Alemanha Suécia Finlândia Irlanda Eslovénia

‐9 ‐8 ‐7 ‐6 ‐5 ‐4 ‐3 ‐2 ‐ 1 0

Fonte: Eurostat.
Os dados para a Irlanda, Luxemburgo, Malta, Eslovénia e Finlândia reportam-se ao 1.º semestre de 2009.

Esta evolução, relativamente mais favorável da economia portuguesa, ficou a dever-se quer ao contributo positivo das exportações líquidas portuguesas quer ao desempenho menos negativo do consumo privado.