O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

7 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014

“Artigo 11.º-A Regime de valor residual

Em complemento ao regime de carência, o Plano de Reestruturação pode estabelecer um valor residual do capital em dívida atç 30% deste, cujo pagamento se realiza na õltima prestação do Crçdito á Habitação.”

Artigo 3.º Norma revogatória

São revogados os artigos 14.º e 38.º da Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro.

Artigo 4.º Entrada em vigor

A presente lei entra em vigor no dia seguinte à sua publicação.

Assembleia da República, 30 de janeiro de 2014.
As Deputadas e os Deputados do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares — Cecília Honório — Luís Fazenda — João Semedo — Mariana Mortágua — Catarina Martins — Helena Pinto — Mariana Aiveca.

———

PROJETO DE LEI N.º 499/XII (3.ª) REORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DA REDE DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA

Exposição de motivos

Urgências sobrelotadas, onde os doentes se acumulam durante muitas horas à espera de ser atendidos, é uma situação que se está a banalizar nos últimos tempos e um pouco por todo o país, traduzindo uma degradação da qualidade das urgências do SNS e um desrespeito pelos doentes, aos quais não é assegurado um mínimo de comodidade, tranquilidade e humanidade.
Este panorama agrava-se no inverno mas a desorganização dos serviços de urgência, o seu mau funcionamento e os tempos de espera cada vez mais prolongados são permanentes e constantes ao longo de todo o ano. O inverno e as gripes próprias do inverno não são, de facto, os responsáveis pela degradação dos serviços de urgência hospitalares, apenas agravam os problemas e as dificuldades que condicionam a resposta daqueles serviços.
A chamada crise das urgências não é um problema sazonal. A sobrelotação dos serviços de urgência e as longas horas de espera são o resultado mais visível dos cortes praticados no SNS pelo ministro Paulo Macedo quer nos hospitais quer nos centros de saúde. Nos hospitais, cortando nas equipas. Nos centros de saúde, reduzindo horários e consultas.
Em dois anos e meio Paulo Macedo bateu todos os recordes: o mais baixo financiamento para o SNS, os maiores cortes na contratação de profissionais – médicos, enfermeiros, técnicos..., a maior redução de horas extraordinárias, o maior número de serviços encerrados (urgências, SAP, extensões de centros de saúde, serviços e unidades hospitalares), a maior redução nas equipas escaladas para as urgências, o maior corte nos meios de emergência, a maior redução no horário de funcionamento dos centros de saúde.

Páginas Relacionadas
Página 0017:
17 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 Artigo 21.º Balcão único e registos i
Pág.Página 17
Página 0018:
18 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 Ora, constatando-se que, à semelhança
Pág.Página 18
Página 0019:
19 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 f) «Ortótese» o apoio ou o dispositiv
Pág.Página 19
Página 0020:
20 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 2 - A ACSS, IP, emite cartão de títul
Pág.Página 20
Página 0021:
21 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 Artigo 10.º Seguro obrigatório de res
Pág.Página 21
Página 0022:
22 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 Artigo 15.º Regulamentação No p
Pág.Página 22
Página 0023:
23 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 A 28 de novembro de 2006, um estudant
Pág.Página 23
Página 0024:
24 | II Série A - Número: 058 | 30 de Janeiro de 2014 5. Converter em obrigação por parte d
Pág.Página 24