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2 DE NOVEMBRO DE 2017

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IV.2. Receitas e Despesas da Administração Central

O acréscimo esperado nas receitas de capital (614,0 milhões de euros) resulta do aumento em “outras”

transferências por via das oriundas da União Europeia e nas vendas de bens de investimento.

Para 2018 prevê-se que “a receita fiscal represente 71,8% da receita efetiva total, cabendo 24,2% à receita

corrente não fiscal e 4,0% à receita de capital. Na receita efetiva não fiscal da AC são preponderantes as

“Comparticipações para a CGA e ADSE”, as “Vendas de bens e serviços correntes”, as “Taxas, multas e outras

penalidades” e as “Transferências correntes”, representando, em conjunto, 74,2% desse agregado”.

Dada a evolução da receita fiscal em 2017 associada aos indicadores económicos positivos permite que as

projeções para 2018 reflitam agora “um crescimento da receita fiscal para 2018 de 2,1% face à estimativa inscrita

no Orçamento do Estado para 2017”.