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II SÉRIE-A — NÚMERO 114

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desenvolvimento dos respetivos países. No entanto, os progressos foram desiguais e constata-se a necessidade

de esforços suplementares por parte dos Estados-Membros e das instituições para, com o apoio da Comissão,

remover as barreiras remanescentes à mobilidade dos investigadores, à sua formação e a carreiras mais

atrativas. Este relatório monitoriza as ações que os Estados-Membros e países associados estão a desenvolver

nesse sentido.

O capítulo 5, intitulado: «As condições da profissão de investigador», apresenta os dados mais recentes

sobre as condições de trabalho dos investigadores (seus contratos de trabalho e remunerações), possíveis

melhorias, e o impacto da mobilidade sobre as perspetivas de carreira, bem como questões relacionadas com

a segurança social dos investigadores.

HALME, KIMMO [et al.] – The attractiveness of the EU for top scientists [Em linha]. European Parliament:

Brussels. PE 475.128 (June 2012). [Consult. 6 de ago. 2014]. Disponível na intranet da AR: WWW:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=111818&img=6615&save=true>

ISBN 978-92-823-3781-3.

Resumo: Este estudo centra-se no regime da política científica atual, nas perspetivas para o futuro

relativamente à atração de cientistas internacionais para a União Europeia, bem como na retenção de talentos

ao nível dos Estados-Membros. A principal questão que se coloca tem a ver com as condições que podem ou

não tornar a União Europeia atrativa para os cientistas de topo a nível internacional e, de que forma podem a

União Europeia e os Estados-Membros melhorar o seu desempenho nesta área.

Esta análise também inclui países terceiros (Estados Unidos, Suíça, Brasil, Rússia, India e China)

identificados como os principais concorrentes relativamente à atração e/ou retenção dos melhores talentos

científicos. O objetivo foi determinar os principais fatores que influenciam os melhores cientistas, quando se trata

de selecionar o seu local de trabalho. Esta análise das lacunas detetadas permitiu aos autores identificar os

pontos fortes e fracos das políticas em vigor na União Europeia e nos Estados-Membros, e elaborar

recomendações com vista a aumentar a sua atratividade para os cientistas.

OCDE – R&D personnel by sector and function. Dados atualizados em 3 de maio de 2019. [Consult. 03

maio 2019]. Disponível em: WWW:

Resumo: Este documento apresenta os dados estatísticos atualizados da OCDE referentes ao pessoal de

investigação, por setor e função.

OCDE. Directorate for Science, Technology and Innovation – OECD main science and technology

indicators, 2019 data release [Em linha]: modest increase in R&D intensity in OECD countries in 2017.

Dados atualizados em fevereiro de 2019. [Consult. 03 maio 2019]. Disponível em: WWW:

http://www.oecd.org/sti/msti.htm>

Resumo: Os últimos dados disponíveis sobre gastos em Investigação e Desenvolvimento (I&D) para os

países da OCDE e outras grandes economias, publicados nos Principais Indicadores de Ciência e Tecnologia

da OCDE, mostram que a intensidade de I&D (gastos com I&D como percentagem do Produto Interno Bruto-

PIB), na área da OCDE, subiu ligeiramente de 2,34% em 2016 para 2,37% em 2017. Tal aumento foi

impulsionado principalmente pelo crescimento nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e Coreia do Sul,

compensando um declínio no Canadá e várias outras economias europeias, como a França, Itália e Reino Unido.

Em 2017, a Coreia do Sul e Israel continuaram a ser os países com maior percentagem de I&D, com 4,55% e

4,54% do PIB, respetivamente.

UNIÃO EUROPEIA. Comissão – Horizon 2020 in brief [Em linha]: the EU framework programme for

Research & Innovation. Luxembourg: Publications Office of the European Union, 2014. [Consult. 03 maio 2019].

Disponível em: WWW:

e> ISBN 978-92-79-33057-5

Resumo: O Horizonte 2020 é o maior programa de investigação e inovação da União Europeia de sempre.

Envolve quase 80 mil milhões de euros de financiamento disponível ao longo de 7 anos (2014 a 2020) – para

além do investimento nacional público e privado que esse dinheiro vai atrair. O investimento em investigação e

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