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No Alentejo Central, registo de aumento de casos em ERPI e lares residenciais, sendo

na maioria das situações foi possível a separação de áreas e circuitos distintos para

utentes positivos e utentes negativos, sendo de destacar, os surtos em instituições

nos concelhos de Évora, Montemor-o-Novo, Viana do Alentejo, Vendas Novas,

Estremoz, Mourão e Mora. Em Mora, os utentes negativos foram transferidos para a

estrutura de retaguarda municipal.

Dada a evolução da situação do surto no Lar Quinta da Ponte, em Montemor-o-Novo,

foi reforçado o pedido de acompanhamento através dos serviços competentes

regionais da Proteção Civil, da Segurança Social e da Saúde, tendo a situação sido

partilhada com as respetivas tutelas.

Todos estes casos exigiram forte articulação entre os Municípios, a Proteção Civil, a

Saúde e a Segurança Social, tendo sido ativas ou prorrogada a permanência das

Brigadas de Intervenção Rápida em várias situações, no Alto Alentejo, Alentejo Central

e Baixo Alentejo. Identificam-se gastos muito consideráveis com a prestação de

serviços de apoio a ERPI infestadas. Tais custos estão a ser assumidas, de forma

variável, pelas autarquias.

Na área da Saúde, e dos cuidados de saúde, continuou a ser acompanhada a

capacidade de resposta hospitalar à covid-19 e acompanhada de perto a situação dos

testes covid-19 realizados na região. Neste âmbito, a capacidade de camas de UCI

covid-19 manteve-se inalterada nas 24 camas, o número de camas de enfermaria para

COVID-19 aumentou de 111 para 138 camas (aumento de 27 camas no HESE) e

manteve-se o número de ventiladores na Região.

Continuou o acompanhamento e interlocução com os autarcas, relativamente à

incidência cumulativa e à inclusão na lista definida em Resolução de Conselho de

Ministros, decorrente de alguns casos pedidos de esclarecimento por parte dos

municípios. Esta foi uma questão que foi sendo simultaneamente articulada com a

Saúde, ao nível da respetiva tutela e a nível regional.

Foi acompanhada a questão da emissão de Declarações Provisórias de Isolamento

Profilático - covid-19, bem como a questão da recuperação de Inquéritos

Epidemiológicos da região, com especial enfoque, junto da Coordenação de Saúde

Pública Regional e da ULSNA, para melhor articulação para utilização da equipa de

rastreadores das Forças Armadas, dadas as dificuldades da equipa da Unidade de

Saúde Pública e ao aumento do número de casos no Alto Alentejo.

II SÉRIE-A — NÚMERO 54 ______________________________________________________________________________________________________________

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