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Assim, registou-se a participação numa reunião de articulação promovida pelo

Secretário de Estado Adjunto e da Saúde com a presença do Presidente da ARS

Alentejo, da Delegada de Saúde Pública Regional, dos Presidentes e membros dos

Conselhos de Administração das Unidades Locais de Saúde do Alentejo e do HESE,

bem como com a presença da Vice-Presidente do Instituto de Segurança Social, do

Diretor do Centro Distrital de Segurança Social de Évora e do Comandante Regional

de Emergência e Proteção Civil do Alentejo. O objetivo foi identificar os problemas

registados nestes primeiros dias do ano de 2021, principalmente ao nível do serviço

de urgência e analisar a capacidade de internamento existente para encontrar

estratégias para ultrapassar as dificuldades registadas e para planeamento de ações,

nomeadamente ao nível do reforço do acompanhamento mais próximo em relação aos

lares por parte da Saúde, da sensibilização por parte da Segurança Social e da partilha

de informação.

Foi reforçada a necessidade do seguimento do estabelecido no Despacho n.º

4959/2020, de 24 de abril, promovendo a realização do seguimento clínico dos

doentes covid-19 que habitem em estabelecimento residencial para pessoas idosas e

cuja situação clínica não exija internamento hospitalar, de forma diária, em

articulação com o hospital da área de referência. Este foi identificado como um dos

pontos críticos para evitar o melhor acompanhamento dos idosos em ERPI e evitar

maior pressão nas urgências do SNS.

Simultaneamente, foi sugerida, junto da respetiva tutela, a criação na ARS Alentejo de

um Gabinete de Crise que tivesse um panorama das urgências e internamentos covid-

19 para distribuir os doentes pelos hospitais mais próximos da sua área de residência

e informar os respetivos hospitais e o Centro de Orientação de Doentes Urgentes

(CODU).

Esta situação, conjugada com o agravamento da situação com registo de aumento de

casos em ERPI e lares residenciais no Alentejo Central, levou ainda a um

acompanhamento próximo do seguimento clínico diário dos doentes covid-19 que

habitam nestes estabelecimentos residenciais e cuja situação clínica não exige

internamento hospitalar. Foi também reforçado o pedido de acompanhamento através

dos serviços competentes regionais da Proteção Civil, da Segurança Social e da Saúde,

tendo a situação sido partilhada com as respetivas tutelas.

26 DE JANEIRO DE 2021______________________________________________________________________________________________________

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