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Neste período, apenas a EAR do distrito de Évora se manteve ativa, sendo que, com

a alta clínica da última utente que se encontrava nesta estrutura, a atividade da EAR

foi suspensa por deliberação da CDPC de Évora, a 25 de março. Neste distrito em

particular, verifica-se a necessidade de alteração do local da respetiva EAR, pelo que

a CDPC deliberou solicitar à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil,

Segurança Social e Administração Regional de Saúde que assegurem a

operacionalização da EAR de Évora, em caso de necessidade, em espaço localizado

na cidade de Évora e com apoio do respetivo Serviço Municipal de Proteção Civil, num

prazo máximo de 48 horas. Desta forma, foram retirados todos os equipamentos da

Residência Universitária onde funcionou a EAR, para entrega do equipamento à

Universidade de Évora. Dado que a preocupação é garantir a manutenção da

prontidão em caso de necessidade de nova ativação, foi reforçado junto das tutelas

da Saúde, Administração Interna e Segurança Social, a necessidade de se manterem

em prontidão (de 24 até 48 horas) as referidas equipas de apoio.

Relativamente às estruturas e equipamentos disponíveis para a evacuação de ERPI e

as ZCAP, durante este período permaneceram em prontidão as ZCAP nos municípios

da região, para apoio em caso de necessidade. As ZCAP que não se encontram

instaladas estão maioritariamente preparadas para o processo de vacinação.

Ao nível das Forças Armadas, manteve-se a estrutura de apoio em termos de

Equipamentos de Acolhimento e as camas distribuídas por diversos locais. No que

respeita ao trabalho preventivo e pedagógico junto dos Lares, desde que a missão

teve início e até ao dia 31 de março, foram realizadas 258 ações, o que corresponde

a 89% das ações a realizar.

Quanto ao apoio solicitado pela ARS Alentejo, para apoio aos inquéritos

epidemiológicos (IE), ao rastreio de contactos e seguimento de pessoas em vigilância

ativa, o Departamento de Saúde Pública e Planeamento (DSPP) da ARS Alentejo

solicitou que apenas uma equipa de militares rastreadores permanecesse em missão,

ficando as outras duas em prontidão de 48 horas. Em caso de necessidade, foram

estabelecidos procedimentos em termos de métrica para a ativação das equipas.

Desde que iniciaram a operação (2 de dezembro de 2020) e até dia 31 de março, os

militares rastreadores efetuaram o acompanhamento de 4.475 casos (IE), com

13.561 contactos próximos.

28 DE ABRIL DE 2021______________________________________________________________________________________________________

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