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Região do Centro

O acompanhamento da evolução da pandemia por COVID-19 na região Centro, no período a

que esta informação diz respeito, foi efetuado através da manutenção dos contactos regulares

com as várias instituições e organismos públicos do território, quer de forma quotidiana e

informal, quer através de reuniões setoriais. Manteve-se também uma ligação estreita com a

TF Vacinação.

Neste período, manteve-se a necessária interlocução direta e frequente com os poderes

políticos eleitos locais, bem como com as Comunidades Intermunicipais (CIM) da região. Estas

entidades continuam a ser fundamentais na eficácia da resposta à pandemia e constituem-se

como agentes cuja proximidade com o tecido social os coloca numa posição privilegiada para

garantir a implementação de medidas no terreno. O mesmo sucedeu junto dos Presidentes

das Comissões Distritais de Proteção Civil da região.

À semelhança do que sucedeu anteriormente, continua a ser fundamental não se descurar a

manutenção ativa de medidas de vigilância e acompanhamento de saúde pública. O período

em apreço caracterizou-se por um aumento substancial da atividade pandémica, transversal

a toda a região, com particular incidência nas zonas de maior densidade (cidades de grande

e média dimensão) e no litoral. As taxas de incidência passaram de cerca de 40 para 85 novos

casos em 100.000 habitantes. As maiores preocupações decorreram do agravamento da

situação nos concelhos de Aveiro, Viseu e Figueira da Foz, mas também em Mira, Albergaria-

a-Velha, Ílhavo, Vagos, Idanha-a-Nova, Trancoso, Castelo Branco e Tondela. O grupo etário

mais atingido foi o dos 20 aos 29 anos, que representava, nos últimos 14 dias deste período

28% do total de casos, quando no mês anterior representava 15%.

Deu-se continuidade à estratégia nacional de testagem com rastreios programados e dirigidos

a várias populações dos concelhos de maior risco, num total de 730 mil testes efetuados na

região centro no final deste período, a cargo das equipas dos ACES e da Cruz Vermelha. De

referir que, neste período, existiam cerca de 16 inquéritos epidemiológicos em atraso na

região, tendo-se mantido o reforço das equipas de rastreamento dos ACES por militares das

Forças Armadas.

II SÉRIE-A — NÚMERO 184 _____________________________________________________________________________________________________________

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