O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

elementos em cada grupo de trabalho nos momentos mais críticos do combate à

pandemia.

A evolução da pandemia na região Norte durante o mês de junho, não permitiu que o

processo instalado do rastreio colaborativo fosse encerrado na totalidade.

No período de referência, estiveram disponíveis 10 rastreadores de casos COVID-19 por

dia, ao que se acrescentaram 10 militares também a trabalhar neste projeto diariamente

e 4 coordenadores de apoio, com funções de esclarecimento de dúvidas, formação,

prescrição de testes e registos na plataforma Trace COVID-19.

Na totalidade, foram efetuadas 1758 entrevistas com uma mediana de 2 contactos de

risco identificados, a auxiliar os ACES Porto Ocidental, Maia-Valongo e Gondomar.

Os profissionais que compõe as equipas de rastreio dão um contributo fundamental

sempre que algum ACES tenha pontualmente excesso de trabalho na execução das

entrevistas/realização de inquéritos epidemiológicos, sendo esta a razão pela qual a sua

continuidade deve ser assegurada.

1.2 Estruturas de Acolhimento de Retaguarda (EAR)

No período a que reporta o presente relatório, esteve em funcionamento na Região Norte

uma única Estrutura de Acolhimento de Retaguarda, por não se justificar a manutenção

em funcionamento de mais estruturas devido à taxa de procura diminuta. A EAR que se

encontra em funcionamento na região é o Seminário do Bom Pastor, em Valongo, Distrito

do Porto, como resposta regional. Esta estrutura não registou ocupação neste período.

No final do mês de junho, devido a um aumento significativo do número de casos de

COVID-19 em todo o país, a ACR-Norte, em conjunto com o Instituto de Segurança Social,

Proteção Civil e ARS Norte, decidiram manter em funcionamento a EAR do Bom Pastor

para fazer face a uma eventual necessidade de acolher utentes que tiverem alta dos

hospitais e não tenham nas suas residências a possibilidade de fazer isolamento

profilático em condições adequadas.

Para melhor enquadramento, apresenta-se um quadro resumo de capacidade da EAR

para utentes positivos e a sua ocupação à data atual:

II SÉRIE-A — NÚMERO 184 _____________________________________________________________________________________________________________

30