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51 | II Série B - Número: 138 | 17 de Junho de 2009

A primeira dessas zonas localiza-se no espaço compreendido entre as freguesias de Alhandra, Sobralinho e a zona norte de Alverca, onde se encontram instaladas muitas centenas de empresas geradoras de muito tráfego rodoviário. Só a Cimpor, de Alhandra, gera diariamente a circulação de muitas centenas de viaturas de grande tonelagem de e para esta empresa.
A segunda zona situa-se no espaço compreendido pelas freguesias de Vialonga, Póvoa de Santa Iria e a zona sul de Alverca, também com forte concentração industrial e de serviços, como é o caso da proximidade do Mercado Abastecedor de Lisboa.
Estas realidades configuram áreas de grande conflito de tráfego rodoviário, no eixo compreendido entre Alhandra e a Póvoa de Santa Iria e, de forma particularmente grave, no interior de Alverca, situação esta a que os actuais acessos à A1 não dão suficiente resposta, pelo que a concentração de tráfego, muito dele constituído por veículos pesados, provoca elevadas perdas de tempo e preocupantes índices de poluição, com os consequentes impactos negativos de natureza económica e da saúde pública.
A presente caracterização, sumariamente descrita, configura a necessidade de estudar e pôr em prática um conjunto de medidas tendentes a prosseguir os objectivos que são razão dos propósitos evidenciados em título e cuja solução deve passar, seguramente, pela implementação das seguintes medidas: 1 - Construção do nó rodoviário, de inserção na A1, na zona do Sobralinho, onde existe espaço para esse fim previsto no PDM do concelho de Vila Franca de Xira, nó este que
deverá dar escoamento ao volumoso tráfego da EN-10 e da EN-10.6, bem como do viaduto previstos no ponto 4.
2 - Construção de uma variante à EN-10, na cidade de Alverca, cuja construção está prevista e prometido há mais de 30 anos, mas que, por razões diversas, tem vindo a ser sucessivamente adiada, com prejuízos enormes para quem por ali circula e para as populações ali residentes que sofrem as consequências dos constantes