O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-B — NÚMERO 10

8

 Paulo Taborda/Montijo:

– Saudou iniciativa da AR;

– Instalações/salas são más nas estações fluviais;

– horários – há menos de metade dos barcos, e quem não tem automóvel?;

– Não é só falta de barcos, também de pessoal – avarias são mais frequentes nas férias do pessoal;

– atrasos nos aviões dão indemnização, mas nos transportes públicos não, questionando porquê e

contestando, e sugeriu que o passe fosse prolongado mais um dia, até para não beneficiar incumprimento;

– e até 2020?, quando já não há incumprimento e sem penalização.

 Luís Cláudio Mota/Seixal:

– Criticou operações de cosmética nos navios, em lugar de reparações de fundo;

– Fertagus não é solução;

– Pessoas descarregam nos trabalhadores, porque são estes o «rosto» da empresa;

– reclamou para a Transtejo, mas não foi respondido;

– solução de «triângulo» Barreiro/Seixal/Cais do Sodré é inviável;

– Transtejo tem oportunidade para reforçar serviços;

– anterior Governo descapitalizou Transtejo, o que não permitiu reparações;

– solução é reparação de fundo (ex. mau estado de catamarãs Pedro Nunes e Castelo).

 Maria Filipe/CUT Barreiro – entidades patronais por vezes desfavorecem trabalhadores da margem sul

pelos atrasos da Transtejo.

 Anabela Vicente:

– agradeceu iniciativa;

– criticou redução horários;

– elogiou trabalhadores na tentativa de resolver problemas;

– necessidade de resolver supressões até 2020, de garantia de manutenção dos navios.

 Cristina Pereira:

– falta de oferta é o principal problema na ligação à Trafaria;

– falta de transporte de pequenos veículos.

 João Torres:

– receio de negócio do transporte fluvial vir a ser novo negócio para interesses dos grupos privados, como

foi a Fertagus;

– criticou haver dinheiro para a banca e a reparação da ponte;

– Governo PS só não resolve problema se não quiser;

– supressões de carreiras prejudicam populações.

 Joaquim Batalha/Montijo:

– salientou direito à mobilidade;

– criticou eliminação de carreiras sem ouvir ninguém, destacando fim de semana;

– trabalho por turnos não é possível com transportes públicos;

– limitações nos horários para vir a Lisboa à noite e nos fins de semana;

– utentes têm que exigir cumprimento do serviço de transporte público.

 Ana Colaço/Seixal:

– preocupação é cumprimento de horários;

– renovação da frota – desconhece pressupostos de base, explicando que pode vir a ter custos

desnecessários no futuro.

 António Freitas/CUT Seixal:

– rio Tejo é infraestrutura natural sem custos e só faltam barcos;

– referiu-se a falta de mobilidade nos transportes na margem sul (ex. Cacilhas/Seixal), exemplificando:

quem perder o último barco para o Seixal (23h15) e chegar a Cacilhas no barco das 23h45, tem que esperar

pelo autocarro das 00h00 da TST, ir buscar o carro à estação fluvial do Seixal, e chegar a casa pela 01h00.

– Defendeu estudo de mobilidade para a área metropolitana.