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II SÉRIE-B — NÚMERO 53

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festivais importantes:

1944 – Finalista do Encontro Bandas Civis

1959 – I Grande Concurso Bandas Filarmónicas e Bandas Civis

1982 – I Concurso Escolas de Música Vila Nova de Gaia

1985 – III Festival Música Popular

1986 – Finalista do Festival de Bandas da EDP

1989 – IV Festival Popular

1991 – I Festival Nacional de Bandas Filarmónicas de Lisboa

1997 – Festival Internacional de Música para Jovens

2000 – Mega Concerto de Vila Nova de Gaia

2002 – I Festival de Bandas de Crestuma

2009 – Festival de Bandas de Lisboa

2010 – I Festival Bandas Filarmónicas de Espadanedo

2011 – Centenário da República

2014 – I Concurso Internacional CIB Filarmonia D’Ouro

2015 – Festival Bandas da Banda Sinfónica Portuguesa

2016 – Festival de Bandas de Gaia (com Notre Dame Simphony Orchestra)

2017 – Desfile de Bandas de Lisboa (Comemorações do 1.º de Dezembro)

2018 – Desfile de Bandas de Lisboa (Comemorações do 1.º de Dezembro)

São poucas as instituições que se podem orgulhar em possuir no seu acervo um número tão alargado de

temas musicais, como marchas-canção, marchas de rua, marchas de procissão, rapsódias, fantasias e

aberturas, dedicados aos seus executantes, ou à freguesia que lhe deu nome, Crestuma.

Temas de Joaquim Luiz Meireles como Santa Marinha, Ecos de Crestuma, Ecos do Uima, Uma Só Palavra,

Crestuma em Festa, Festa na Aldeia e Fonte Velha, com poema de Eugénio Paiva Freixo ou Homenagem a

Crestuma, de António de Sousa Júnior, Banda de Crestuma e Ecos de Crestuma, de Artur Graça Sampaio, Fitas

de Crestuma, Crestuma Serás Pequena, Minha Terra e Grande Marcha de Crestuma, de António Ferreira Alves,

também com poemas de Eugénio de Paiva Freixo, e ainda Homenagem a Crestuma, também de António

Ferreira Alves, mas com poema de J. Francisco Pinto, Homenagem a Manuel de Sousa Guedes de Oliveira, de

Alberto Madureira da Silva e finalmente Hermenegildo Campos, Rodolfo Campos, Sociedade Filarmónica de

Crestuma e Centenário, do Capitão Amílcar Morais, são alguns dos muitos exemplos da riqueza musical que

esta instituição deixa à sua comunidade, ao país e às gerações futuras.

A instituição fez o seu caminho, tal como, no poema Fitas de Crestuma, de Eugénio de Paiva Freixo:

Ó Crestuma, tecedeira

Das fitas que nos enlaçam,

Dos apitos a vibrar,

Dos operários que passam;

Enquanto nós trabalharmos,

Nos teares dos nossos pais,

Enquanto houver destas fitas,

Crestuma não morre mais!

Também a instituição teceu os seus objetivos, através de músicos, dirigentes, maestros e beneméritos, que

deram muito das suas vidas à Sociedade Filarmónica de Crestuma. Músicos como Hermenegildo José Alves

Campos, Joaquim Luiz Meireles, João Augusto Alves da Costa, Luiz Dias da Silva, Manuel Alves de Oliveira,

Manuel dos Santos, Isaías Oliveira e Silva, Francisco Ferreira Quelhas, Francisco Gonçalves da Silva e António

Sousa Dias, os quais realizaram, cada uma, mais de oitocentas atuações, enquanto executantes da banda

filarmónica. Um feito memorável ao alcance de muito poucos músicos em Portugal!

Nestes termos, a Assembleia da República, congratula-se com a celebração do 100.º aniversário da fundação

da Sociedade Filarmónica de Crestuma, que comemora também a dimensão e a grandeza de uma instituição

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