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II SÉRIE-D — NÚMERO 2

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v. Fez notar que somente em 2015 foi aprovada a primeira lei institutiva do funcionalismo público,

funcionando até então um sistema de “comissões de serviço”;

vi. A Diáspora checa (aproximadamente de 3 milhões de pessoas) é esmagadoramente posterior a 1946,

resultado do Acordo de Potsdam;

vii. Corroborou que a ambiência económica é muito positiva, até pela ausência de corrupção significativa.

IV

No dia 12, teve lugar, no Senado checo, um almoço formal no qual o Senhor Presidente da Comissão foi

recebido pelo Presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros, Defesa e Segurança daquele órgão, o Senhor

Frantisek Bublan.7

Este almoço contou, ainda, com a participação da Senhora Embaixadora Manuela Franco.

Receção no Senado, com Porto de Honra

Três pontos concentraram o interesse inicial do Senhor Bublan, relativamente aos quais quis avaliar o ponto

de vista do seu interlocutor:

— As relações União Europeia/Turquia;

— O problema das migrações;

— A escalada diplomática e a crispação do relacionamento com a Coreia do Norte (o entendimento

manifestado é o de que as posições do regime norte-coreano pretendem, essencialmente, garantir a

subsistência do regime na esfera internacional).

7 Sem filiação partidária, o Senhor Bublan foi eleito para o Senado em 2012 pelo Distrito Eleitoral de Trebic, tendo anteriormente sido

eleito para a Câmara de Deputados e exercido na mesma o cargo de Presidente da Comissão Parlamentar de Defesa e Segurança. Frequentou na Universidade de Brno o curso de Agronomia e licenciou-se mais tarde em Teologia pela Universidade de Charles (Praga). Foi Ministro do Interior entre 2004 e 2006, e um dos signatários da Carta de 77 (de 1977) que antecedeu a denominada “Revolução de Veludo”, de 1989.