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58 | - Número: 024 | 20 de Março de 2010

substanciais de cocaína, da América Latina para a Europa, com escala em vários países no continente Africano – Cabo Verde, Senegal, e Guiné-Bissau.

Efectivamente, no âmbito do tráfico internacional de estupefacientes, atendendo às características geográficas do território nacional, este tem-se constituído essencialmente numa plataforma de potencial introdução de cocaína e haxixe, decorrendo no espaço nacional a orquestração de estruturas de logística, com recurso a indivíduos de nacionalidade portuguesa, assim como de outros países, ao serviço de organizações que em regra se localizam e se encontram sediadas fora do espaço nacional. Exemplo do que referimos, constituem os casos exemplificativos de várias investigações nas quais se depreende a existência de grupos estruturados com grau elevado de organização hierárquica e funcional, todos sediados no exterior do espaço nacional.
Os dados relativos ao tráfico de estupefacientes utilizados para esta análise têm origem na UCIC.

Do total das apreensões supra referidas é possível identificar as apreensões efectuadas pelos diversos intervenientes, de acordo com os gráficos seguintes: Aéreo Marítimo Terrestre Postal Desconhecido
Tipo de transporte utilizado
Cocaína Haxixe 128.041,33
2.697.053,17
22.961.771,62
68.349,71
4.838.379,61
61.287.324,78
Heroína (g)
Cocaína (g)
Haxixe (g)
Apreensões totais por tipo de estupefaciente
2008 2009
8.987
73.638Ecstasy (U)