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- organização de postos de comando.

Em caso afirmativo importará caracterizar essas alterações.

Esta informação deverá ser recolhida em todos os níveis operacionais (do

Comando Nacional aos Corpos de Bombeiros) para se verificar se existe uma

perceção única destas questões nos diversos patamares operacionais.

(3) Os Agentes de Proteção Civil no período que antecedeu as ocorrências

Importa perceber como se comportaram todos os patamares da Proteção Civil e

seus agentes nos dias que antecederam a ocorrência e desde que foi difundida

pelo IPMA a informação da previsão de um período de condições

meteorológicas adversas.

O que foi concretizado:

- sensibilização do pessoal?

- aumento da prontidão do seu pessoal?

- maior número de elementos imediatamente disponível?

- maior prontidão/disponibilidade de meios?

- outras medidas de aumento da prontidão de meios de intervenção?

Estas questões poderão ser aplicadas aos corpos de bombeiros, aos serviços de

proteção civil, às forças de segurança, e todos os demais intervenientes no

combate aos incêndios, integrantes do DECIF 2017.

(4) O Combate e a Coordenação

Aqui terá que ser analisada a fita do tempo do Sistema de Apoio à Decisão

Operacional (SADO) para se identificarem os aspetos pretendidos.

Será importante avaliar em especial no período entre o início da ocorrência e

as 23H00:

- o aumento dos efetivos de combate (pessoal e outros recursos) ao longo do

tempo;

- a organização do Teatro de Operações e a alocação de recursos;

- quem foram os Comandantes das Operações de Socorro (COS) ao longo desse

período, em que momentos foi sendo escalada a responsabilidade pelo

Comando das Operações e que medidas tomaram em especial no que se

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