O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

11/13

refere ao pedido de meios, à avaliação da área de operações e às orientações

dadas a todas as forças no terreno de todas as entidades intervenientes;

- foram respeitadas as disposições definidas no Sistema de Gestão das

Operações em vigor?

- como foi efetuada a avaliação inicial da situação e como foi articulada a

intervenção nos momentos iniciais, em particular na articulação com a GNR

para a definição do controlo e orientação de autoproteção;

- como foi efetuada a articulação com os SMPC para a ligação às populações

em geral, e para a definição de procedimentos a adotar: evacuar/ficar em

casa/outras medidas de autoproteção;

- como foi estando organizado e articulado o posto de comando ao longo deste

período e como foi assegurado o seu funcionamento e segurança;

- como foi gerida a intervenção dos meios aéreos disponíveis, na articulação

com o CNOS.

Importa ainda avaliar a real importância das quebras de comunicação nos

resultados da ocorrência de Pedrógão e verificar as razões das mesmas, para

além do facto de ter ardido a fibra ótica:

- como foi definida e administrada a rede de comunicações?

- como se comportaram as diferentes redes de comunicações ao longo do

período em causa?

- qual o número de rádios SIRESP dentro da zona da ocorrência? Quem detinha

e operava estes rádios?

- como estavam estabelecidas as redes?

- quem realmente tinha rádios SIRESP na zona e os utilizou provavelmente de

forma desregrada (ANPC/Bombeiros/SMPC/GNR/outras entidades)? -

existem e foram implementados mecanismos de disciplina no uso da rede

SIRESP?

Será importante avaliar cuidadosamente a forma como funcionou a relação

entre a ANPC e as Forças Armadas. Ficou bem patente que ela não funcionou de

forma adequada, também por culpa das Forças Armadas. A evidente procura de

13 DE OUTUBRO DE 2017 289