O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

3. As condições do incêndio

3.1 A topografia

A topografia da área do incêndio é mostrada na Figura 4, onde se ilustra igualmente a progressão

do incêndio que começa no dia 20 de julho junto ao vale da ribeira da Isna (a noroeste no mapa),

entre os 100 e os 200 metros de altitude, e progride para áreas com altitude superior, chegando

aos 450m no dia 21 e aos 600m no último dia.

Há uma variabilidade importante em função dos declives, mas, de uma forma geral, a maior parte

da área ardida estava situada em zonas com declive inferior a 10o. No entanto, existem zonas

com declives bastante superiores, nomeadamente nas encostas das ribeiras da Isna e do

Bostelim, e nas zonas mais a Sudeste e Nordeste da área ardida (ISA 2019).

Figura 4. A topografia da área do incêndio de Fundada. Fonte: ISA (2019).

A importância da topografia e dos declives acentuados é clara nos seus efeitos sobre a rapidez

inicial do incêndio, e é discutida no final deste documento, na secção relativa às operações de

recuperação da área ardida.

II SÉRIE-E — NÚMERO 13_________________________________________________________________________________________________________

8