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protegidas (Figura 9). Os desvios, negativos ou positivos, são ligeiros face a 2008-2017 em

ambos os casos.

Figura 8. Desvio (%) do n.º anual de ignições relativamente ao período 2008-2017, com ajustamento de regressão

linear (com representação do intervalo de confiança de 95%) aos dados desse período.

Figura 9. Desvios (%) anuais da probabilidade de ocorrência de ignições em condições severas em MNPF e na

RNAP relativamente ao período 2008-2017.

A probabilidade de um fogacho se tornar num fogo (≥1 ha), bem como a sua duração, não

evoluíram entre 2008 e 2017 (Figura 10). Mas em 2018-2020 registou-se um desvio de -22%

(Tabela 2) na probabilidade de fogo ≥1 ha face a 2008-2017, para o qual contribuiu de forma

mais relevante o ano de 2018. As alterações são menos evidentes no que respeita à duração

dos fogos (-18% em 2018-2020), uma vez que o grande desvio positivo de 2018 está próximo

daquele observado em 2017, mas os desvios negativos de 2019-2020 estão em linha com a

tendência de decréscimo de 2008-2015 que havia sido interrompida em 2016-2018.

Contrariamente às duas variáveis anteriores, a dimensão dos fogos ≥1 e ≥100 ha, bem como a

probabilidade de ocorrência de incêndios ≥100 e ≥1000 ha, apresentam tendências marcadas

entre 2008 e 2017. Para todos estes indicadores é notório um aumento ao longo daquele período.

Os desvios destes indicadores em 2018-2020 variam. Globalmente, a dimensão dos fogos ≥1 e

≥100 ha não se desviou face a 2008-2017, mas em 2020 a dimensão dos primeiros aumentou

42%. Mais significativamente, são relevantes os aumentos da probabilidade de incêndios ≥100

28 DE DEZEMBRO DE 2020______________________________________________________________________________________________________

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