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No que respeita às pós-graduações, a grande maioria dos inquiridos – 78,5% – afirma não

possuir este nível de habilitações literárias. Dos restantes, há que registar que 19,9% dos

indivíduos possuem uma pós-graduação, 1,2% possuem duas pós-graduações e, ainda, 0,4%

possuem três pós-graduações.

Mais uma vez, e tal como se verificou no respeitante aos bacharelatos, estas pós-graduações

estão relacionadas maioritária mas não exclusivamente com a área do Serviço Social. A sua

conclusão varia entre os anos de 1996 e de 2009, sendo que a maioria teve lugar a partir de

2005.

Entre os 483 inquiridos, cerca de 14% – 66 indivíduos – realizaram ou estão ainda a realizar

um mestrado. Metade desses mestrados estão relacionados com a área do Serviço Social. Em

relação aos restantes, eles repartem-se por áreas de estudo tão variadas como a saúde, a

sociologia, a psicologia, a economia, o direito ou os estudos sobre família. O Instituto

Superior Miguel Torga, em Coimbra, o Instituto Superior de Serviço Social, em Lisboa, e os

vários pólos da Universidade Católica Portuguesa destacam-se como as instituições que

concederam ou concedem a maior parte destes graus.

As datas de conclusão deste nível de ensino por parte dos respondentes são posteriores a

1992 e, na maior parte, posteriores a 2006. Alguns respondentes apontam para 2010 como o

ano de conclusão dos seus cursos.

Em relação aos níveis mais avançados, os respondentes que afirmam possuir doutoramento

ou pós-doutoramento não forneceram informações suficientes para que seja possível

proceder a uma caracterização dessas habilitações.

4. Condição perante o trabalho

No que respeita à condição dos respondentes perante o trabalho (Gráfico 6), a grande

maioria da amostra – 83%, que corresponde a 401 indivíduos – exerce uma actividade

profissional.

Gráfico 6: Condição dos respondentes perante o trabalho (%)