O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

(106 y

intactos os meus argunrrentos, e declamou pintandoo pmico actrto, comqtu osOepulado», a ruivos doGo-vrrho, o embaraça i ,di/is quê soffri a Cholera : é preciso que o illustre Ministro respeite a independência de qualquer Deputado, que quaudo cmitte francamente as suasopi* niôes, cumpre o sexi dever, e desempenha a siiamu-são. Ficarei aqui. Ao illustre Relator da Coaxuis-saò Especial sempre direi alguma cousa, etn Tempos* ta ao seu discurso, que acoimou o meu de um COTI* plexo cie generalidades inopportunas, de banalidades , e contradicções : Sr. Presidente, eu declarou V. Exc.a e a Camará, que não leio nas palavras do illostre Deputado; não leio Sr. Presidente, ainda qua leia alguma vez nas do Governo, em quem por ora confio' sou amigo das peisoab dos Ministro;», e e minha humilde opinião, que convém apoia-los ; crerei pois nas palavras dVstes Cavalheiros, ma^ nos do illustre Deputado não creio, SY. Presidente»

Nã"> se entenda o que digo em referencia a, illtis-tre Coovnibsào h*,pecial; pois muito respeito todos os seus dignos Membros , eu só me refiro aos argumentos do seu illuãtie R lator. — S. S * terminou o seu disc ir o, notando-me a contradicçâo, de qiieseu queria fa\oiecei os devedores, rejeitando o aft.; mas lembrava um empréstimo com ashypothe-cas nestas dividas, e assim entiegava esses me»moi devedores ao rigor do» negociadores desse empréstimo.— S. S a diss-ví, que encaiar este Projecto c n relação a organisdçâo de Fazenda, era um transvio da questão; poi* só se tractava agora de dar meios prompt>s ao Governo; —e que o« meus argumentos nesta pirte eratn um complexo de banalidades.— JVJas qiinl «eria o uie.u espanto, Sr. Presidente, vendo o illustre Deputado a laborar tm uma cadt-ia dd contradicçôes desgraçadas, no momento era que pretendia taxar-me decontradietoiio7 O illustre Relator exclamou u oomo podei ao sefAir paru hypolhe-ca d'um empréstimo bemilhantes dividas7 Quem is acceitana para caução do seu diriheiio? Por ventura pod narn t unta uu a» taes dividas sem segurança servir para u-*n empréstimo ? K depois» de duagar ]oríga«nenle, já dizendo que podàõmi, já qui» não po-diam pagar,- [o. que deviam defnar>dar-se rigorosa-ni«jnte os devedores , já reconhecendo que seria impossível solver df piornpto estas divTdxis-; quem, sem a ouvir, acieditaria a conclusão do i-iltMie Deputado? Quem ousai ui imaginar, que S. S.a concltiiria dizendo — «appro\e-<_.e que='que' no='no' de='de' piompto='piompto' fii-='fii-' comjmssâo='comjmssâo' poi='poi' dp='dp' meio='meio' í3r='í3r' carece='carece' déficit='déficit' se='se' para='para' único='único' relatório='relatório' pois='pois' arl.='arl.' _='_' cobrir='cobrir' qurjli='qurjli' ucfo='ucfo' a='a' dinheiro='dinheiro' falia='falia' haver='haver' o='o' as='as' deitp='deitp' estão='estão' dj-vidas='dj-vidas' seguia-='seguia-'> prova h f-fão as Escriptuias y e as hypothecas, ueriiandim "e o» devedores, e el-les pagarão7 Sr. Piesidenie: pois o iltustre Deputado não concedeu a pôss-ibihdade de negociar com