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-EXTRACTO DA SiSSlG DE 17 DE JULHC*Í ^ Presidência áo £m.m Sr. Cardeal Patriar&k^r*

Secretários — Os Srs. Conde de Mello, .,c*f|jn

*' " Brito do Rio. 1/^-Ç^

(Assistia o Sr. Ministro âa Marinha, e J^i^;

ãewois entrou o Sr. Ministro do Reino.) ..R;"

Pvus três horas da tarde, tendo-se yerifif^dé|| a presença de 39 dignos Pares, de^aronifl^ Em M0 Sr. Presidente abaria a sessão. ^r*

Leu-se a aeta da de 11, e a da reunião, de 1^: eontra aã qua» não houve «elsmafã©. -.-.^i,^ ,.O Sr. Secretaiio Conde, âe ftkllo çjeu coata|^;: sef aioíe Ci

Una offlcio »do Ministério dos Negocio*- E^^pfj StajtjÍGas. e de Justiça, reroeitenfio, já »attcciOB|J||J: «tn dos authograph>8 do Derrtti> dfl Cortes |l||í; raes,. pfelo qual são: conc«ííi4as, aa-.Govema, ^p^ ao dia 2 de Janeiro de 18o8. as antKoiisa^^J Ijndas; sjjbrp a, dhfsão territorial.-—JWa.aipjl* ehivo. ' - «.-*3r%s

O Sr. Marquez ãè Yallaãa pedindo,f e obtéa^' a palavra, de que ejomeçou a fater aso cora eop^1 fideraçõçs geraes, sobre a ínfja&tsçia áa ioiftíiE^-, Udjdp^qttaada s«jl| caca uoi~(jj^fut$^ qijy|jd|ii%" ffienos, é inepto,, âi|sQ, que a éki% ireftpMf*, IS^&fsí,-vérno actusl psU sempre* ew peei adoj côf iltRí^ porque a sua política 4 alawer al|er^f glíijqa^ que àe chama de pasielaria, mu á qual o uofire orador chamaria de desorganisajão, e diaaGja|3o; Que realmente não se podia esperar outra e«=p-sa, estsndo o Miwsterlo compôllo de homens, que não sé teêra sido apensados, e c^nsuradas-no.» jjw1! , naes de política op^osta, mal até porioítós ès oq- \ "tfos1, ^ue lintianf tnals otf thêttâè iÉtt#sâ#^o*f as iiéas de SS. Èx.My é niifco ê qiii fcsí«rfa*a%1natidè éifferença, oa tfèsv$Ftfta{$sitf parra os ffêWáeS*Birraís- \ tros, pois ninguém naais do que a pr^pjfria Rbte a condueta de SS.-Ex/8, apresentando ag- i cunaçõss de rou-bos, dê coanif enc|as. 6W toda | \ casta de atrocidade, etc, etc*. "*["j

E.era notável, que o Sr. Diíqde cfe Saldanha (tàmbeití aecnsado ua mesma '-RdrfiwSÔ/, ato se \ tenha lembrada dos conselhos, qUé^dáva aos eoí-; legas do Sr, Conde de Thomar-l ÁsúfyâcmQ tató- ; bem era molafíU qwe tte» S-* Èic«*t aem os oa-tros qae prat&eUerajoQ aMttãar em fârw** dentro do Parlamento, ao Sr. Çoade de Tbonjar, ainda até hoje não se tenham lembrado ép um compro-meUlraento tãò serio, ê'de tánía honra; pois o resultado ê,* qtte, tilo cunfpfiAdo a lua lAlarrà, ficam tidos por e&lamniaiiQreíy e" mirèattos para "Sempre com esôe fêrtelé! • ,.

No meio de todo que tiiatnos paisais," ^ que ?

também achava mttito ainguiar era, rqoeíe im»-í

punha a todoa o saejiQcift da ÇÉsiguaçãôi m#tt|íjdo

.sempre medo com a tinli í|o:8rf Coada dfl.Tha- f

marS Prova da pouca força com %m os próprios {

Ministros se consideram 1 - % I

Passando a traetár do objecto ês^eeíat* sobre

"qtts tU&rk - em riita faltar; ^W .4^ rtítftíáà#iàt&

aos strecessfts, qae 'ha ptiutoil "dfes - ti^rfrsmfiwjlf;

no Porto, psr éaati da éw^stii~^m cerèke#&§*

tiouou mataiflente a fallarsêbw o deâ#i^ètósr

ãotfeoridsdet, • c#naífeneia delliA, aígtaats v#-i.

zes, com diversos ç|im#i; dtnda-ie ja'aj|ans 6t~'

sos prata de protecção ôgctndatoia para com %eí$- í

des criminosos, como acontecera com o Mítj#r|

Christiaao, e

Qire aa cooieqaencias da impunidade íâni>jétí-í

pre mais íbnge do que prevêem os que nícrqae-t'

rem que se easíigoe, e que era essa a marota do

Governo* pofqoe tado acha tolerável, uma, vez *

que possa faxerv e ioconmendar coia segiirainei'

as #leiçô>i dos í#etl|í#s um m um* \, « i' |

. Gonssquenlemente, recipitu|aodo a espécie"dei

jttterptUaclQ que fuía ao Governo^ concíaíu di-í

zendo logo, que esperada oc^vir a« respostas dou

Sr. Ministro do Reino! aguardando ainda fraca!

depbit o failar notlmènte; He* assim o juítóièi1

convfefeiènte. ,..*-*. tf. * ' vr"'?!

O Sr. Ministro ão Utino, |)ede- á Cismara, lill

lha permitia Tweiv álgflm* i^bsecraçõss ,Bá*suftt

qaaKitde de lembro,, qae |em a ho&m 0e s^f,1

,èfmm Casa, m podíi^e não ad^Htir-lbai wo

,||in?*tre (« q«fi nSò. crè que Izeise) *õ(»rft*Hfe?

. wo«O á« procedi? l»|irlisèDiaf a, reipeflS^lat

gemadas, ou deaccâsi^lls, como se chamou, por-"|â|0iQ orador qae o í|>|cedeu dirigiu-lhe censu-p#K accusações, ou o iqàer que fosse, de ímpro-v-çâjO, e inesperadamente; interrompendo não só a otdèra dostrabalhos, mas até surprehen4endo-o a>elle Sr. Ministro, O qíe nenhum homem gecLe-m§Q faz, poçque depois rde o accusar, tão violen-tfkejate, oiirigou-o a que desde já lhe respon-l^p. Obsarvou que o digno Par não o tinha pre-y^itf^ de que era sua intenção interpella-lo, ou "cerí|ji-Ti|iio,; foi accufalo cara á cara, ,sem q-ue ttrès|Bí!ll#t) a menor prevenção! Isto não vê elle Sr- líWiStro praticar-se ern parte nenhuma ; isto, ê contrario a todas as regras parlamentares, e no papel que tem na mão (O Sr. Ministro mostra um Jotffài tâflèi) éslí o exemplo do que se pratica em Jnfiatsrra em casos análogos. Alli lambem se fazem Interpellaçõe», ali» também se dirigem cen-aurítb alii tatobeín sé accusa, e são accusações mutíaj •yêzes severas^ e mais ou menos graves, segunda a matéria sobr« que versara, ou a iadole de qaem as faa, mas não crê, que se façam co-ms o d»§no Pitr f&z a Baa — de improtiso, eexi-|indo que rapidamente se lhe respondeâje, ten-do-© ,accusa4ql sob« mil objectos (O Sr. Conde da Taipa —Eu peço a palavra, mas não é para fqui o S'K Jilafiro"*'}k me responda). O orador pondera c|ue sala no Cftjnpo da defeza, naquelle càpipo q«6 ê pernaittido a todo o accusaSo. (O Êr. Conde da Taipa — Eu peço perdão ao Sr. Ministro)* OtSr,.: Minlstso nela q-ue quem não quer ouvir a defefa daqueltó a qaem accusa; procedimento qàe a_ Camára no seu bom senso julgará, iífta nao pp^.ser ; nâ> o diz por si só, di-lo pelo b§m da prdep f diQs trabalhos desta Gamara.

O orador observa, quje, entrando na sala depois que o digna Par já tinha, começado a sua inter-nellaçãQ, não pqdi§ flcançar (nem mesmo dessja) o digno Par |Qbire»t©»|Raim dos pontos em qaeS. lx.a |oc^;ma%qfei Ião obstante, procurará sa-tísα Aoa^çiaBfgaeiije declara que o ha-de fa-^rie«k|ftnj#rj njn^íra, sera aquella ira, de que iaiigno Par selettfbrou que elle'havia empregado guando iraspndeu a uma interpellação feita por ia. Í%^i !?Ã6ren da fyga de um preso das câdêas do*cas|eíla| | d§ quç eHe Sr. Min.isi.ro não tem a m©nar leiitança,. ainda que lhe falta a memu-fla d^i cateeãi^ i-ama se lhe chama, tem a do coração; i& confiado nelía, assevera que nunea sen--4wÍ4Kh) mtÉ paixão, nem indignação, responden-4p;a qialquer pergunta do digno Par, « estácon-;v»titíáo| de que é mais fácil ter havido perdimeuto Uimeíâoria de S. Ex.*, do que na delie Sr. Mi-rlistrf, porque uto provén da. sua organisação, i qge é naturalmente ÍQ(ffensíva, e não pudia por ' :J*sa etipregar para com o digno Par expressões | effensiv-afe, ;,;„ t- .. I

"; 'Paâ^andp. a.respendfr, disse que ia principiar j (par oqdf oáign^fâf iãocom«çou), porumpôtito | eia q«| &% Éx»* ttc^ja mnito seriamente; e veta j a ser, â g»uerí^,q1u|e fVJEx.* disse que eile Sr. Ministro §he tipha mavi|o : que o digno Par nso ,,^â.e'?,dfeA:i;rir\i#á;|*|_*5sseriS*í)» porque negativa- j ^d##Í-líÉô; SB"pwa'|"Ãia prreiso provar sffirraa-llfl^lfite, que tinhi^elle orador empregado ex-i|»eâsJHj3 çii-^tieadQ fíçtoâ, e posto ern pratiGâ al-"ganí\mebs quft fosfôiai em desabonõ do digno Par; e niio pf|deiá fiíe-lo, porqne o Sr. Ministro declara, èô|ao hoinetí| de bem, debaixo de ma palavra de honra, e sim* receio de o contrariarem, que o di^io Pií êii^mal informado, porque já-maif te prírnune|%!|o|tra S. Ek.\ etriuitoprin-ci^l^entie ^Í¥^T.5f3í'ie alludíu, o-nda de certo sil^j^dárii ^^"à^Soanifestar sentimentos em |]i|#B^o/de nJÍft:6m,^qaanto mais do digno Par: nSft ê yeíCa|e Ç#6|nftguinte o que lhe disseram; -Í#l;Bx.â "^^'^aXj^Dfmado, e sempre que o di-. gnõ Pt** ll^fe^rlcèrilr ás provas ha de acha-lo pfómftòíil^^ ,,^

\MiÍ*.P"g|io""o-ilgno Par tantas vezes aqui tem atfoVi>4'uY^%"*bi»-'|e.deixar de faltar oquequizer, potq^e fien&um meio tem delie Sr. Ministro, ujin|ío das «uai próprias palavras, pede licença pâtl |i|er-tbè gue a declaração que fez nao é por-In.s^llniia Mfdò deJS, Ex,*| m|S, porquef,-gmm aa||m selxpíica, mostra nío ter rtceiô, de^f/cónf t|i|tádo, " " * ' * "* ^;3'"

, ^aftderou que o digno Par |ouvára |çu]tp a co-ragèra que tinha em fazer tão forte opTbõjgí^pp aq Ministério; más eífe orador intende qae"S4FExl4 tem mais' fãilo de âe teutapoT outrts qualida- \ d©â qle p#sae( do que por eftâ ôtafiàia^sm em açcusar o Goyérnp;; e ísíq potqu% onde não ha WtiSV» »5o- P^^*l|#er 4^r^e«| .^.JB. fx/ faz op- ' posição lifremente, dis lstá|» ^|an|o 4çer, ecomo quer, sçm que míigutm ^b eiSbaV^t»'; "íogdTque 1 provas dã o fifúo Par 4o seu Vaíor ?'Com fsió \ão auer dizer que o rito tenha, para aqui por^nl niõ e preciso*, porque nem íío digno Par, 'nêm a ; ninguém tem vindo o menor mal peio qu& n^Ka Camará teem* dito, e íe & Ãtfguem "tem vlfidomal,J «« todos teem tido a mais ampla liberdade, ntú «abe o Sr. Ministro Qomoé que possua haver acio' algam meritório em ac^usar o Minisjterio. '

O digno Par diri0indo varias nccussações aó Sr*.! Ministro da Fazeada díwe, que parasite nío pai j j r«cease que a preaenç| do Ministro do felino 6? Wtrmídavt, b que nfb lia polsirel (porque nfeísit a1 *da^menÇa> n®m * ÈXtis Pak?ttas ^intimídarfi ínlngffem) fftumerava também as a^cuiaçSes que •lhe teem sido feitas, e.qus 9ão«im,meDjaa, mé; 4«d*rou logo o próprio digno .Par,, que estava 4oôjMe,ai acreditai, $[\tt gr> ^Umo, intendeu que nao devia responder a aj^UMçõçs de* |cj|ita annos, mas que era, do ma dever çhaman gol Tnbunaes àquelles qae o.aceanVim ;ds mal- ''¦ >erst^oes 'e conéussffes^iie; I S/lís/ què disse i|&e êlte os titth* chamadeí Aos-1ribunaês * teve : f4§tUeflmeQto *o-»e6WJ'seent»r'qoe esíés Tú-5 #i»weg -(^Io querendo &Wntter»te de favbr ne-; ^«m da,Mt e-sim ssr jurado eomo qualquer *&*ffiá%toc) lhe ítlnham dMo, profimentafl-j^.justiça a m innopençia; e i,to é fflajS do

Pg^uf nu§ o $fy&?*í enu^ára, eatre1

et.'3 (times, que 3? comateitem zlo Reino; p^t B isto iimoa" um oaso particular de quo pôde »derá sr.iiifizer .» !». V.x s; «lie, Sr. Mj. insiro, nr» se '«'i,jIit:<_->vi a lanlu, purqua ha jus-.tidciiuões q-ie aiiuiícam aquello que M dá, quando s->aira lho s.^ii dirvciaoicniu pedidas; q esto digno l»ir e na ía monos do qn<_ e='e' f='f' j='j' í='í' n='n' qus='qus' gnvemaânr='gnvemaânr' desta='desta' o='o' justiça='justiça' q='q' ierra='ierra' ex='ex' _4='_4' íem='íem' civil='civil' s.='s.' _='_' riu='riu'> - titaclo ú eHc um grande testimu- ¦ nb:i, que póí¦- apreicnti! ducismentos de qae 0 ¦ (joverro não apjii os Ciiciiuosoi, e que pelo con, B trsrio es pí';aOiHi'! por lo.lms os meia qua %s Je,s S p:~fcBj á !>u? di:jioàição; c o.jsi1 nusmo caso a que B

0 di^nu i',u s<í no='no' iilo='iilo' si='si' em='em' é='é' niv='niv' ten='ten' rfife-iu='rfife-iu'> ¦ At} como tem sid • comlu/nio — ? pro>a roais et-' ¦ bsl da in::sleucU ú<_ assevera='assevera' que='que' tag0:ucrp.o='_:ucrp.o' pla='pla' lum='lum' e='e' iciiotyí.='iciiotyí.' i='i' ngiim='ngiim' o='o' ds='ds' q='q' pumçàq='pumçàq' _4='_4' lar='lar' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>i • '> ttovstiui íem bido ar^md1» na Camará dos ¦ Srs. Djp-iUidi1» pela frequência do* rriraeâ, ao-» B

1 ícat-íuid l,iTr.be;>í, o br. Minisin, qu« nsasa Ou- B [i>.iu, c ;ru ôjíenlimpiito de ío>!4 fila, Um duos- ¦ tr.ies não teem falta* B d i £0 sei tiover, seu.}o incessantes em promfl- B \e; c • ihd^s-o,

: jiinislro, i;n" uiesm) coítsulíran-jo a differeoça B

da ijo^ulavãn Aq v>c-^o pus com a de oalr«is Es- fl

tíJu? íoqu' nfio

porque o-\'<_ p='p' com-='com-' h.i='h.i' louyor='louyor' crimes='crimes' ha='ha' não='não' m='m'>

psra-ido ava ocroi Estados nná? a siviliiaijão B

ciiá mais K^-ÍGítUid ^.» q.ie entre nói. a 1 »io dn ' fl

> n;ninalt

I ciiimi o Sr. Biíuiistr i, qco ariiu'r, e mesmo actu- .* B

5.

n.-én está pôs que ae f^ç* com jusii

•lu-jc o s'a6o qie eo mostrasse a desleixo do Go- ,'ç B

\tí!>. tiii ti is «mlhuTiddiles, apoiadas peto Oovor- ; fl

! iiii f.'.o-s iil-s» pv:r elle, t-ntãu hnverii motTvo para ^ B

1 » -ts' ¦" .;<< *, M

t.:- r ; j mii;-las horas, mai tãu cora jujííija ; e >r fl

i- >i /i«. Ia que mi) se possa aprrscntar & defeza, 'j fl

'.,'',.> vi ip iii.il ss pó'le aecusar. 'i fl

/. - ííí «t-mí*» sa ft Ouvernu pel.» mulisíã-» doâ '. W

o'. .>-; T o 'io«eino resp^ailfl: nin sí.u lantut í B

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