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tava una impressão vaga. Mas eu afiruo que se o Sr. Ministro do Cem. j "cio se dessj ao trabalho de ir vojincar o qae tinha -ide leito em beneficie da J\I. doira, j S. Zx,r- -, oltaria aqui com L, sua impressão perfeitamente modificada.

Á \jrdade," G apenas a verdade, é que o Visc_r.c.e da Ribeira Braví., por muitas è CUDI Lqaela eloquência q .u a o'm ne falta, talou, em favor da Madeira e toda a gente i c habituou a ouvir [.i-onut.ciar a palavri. Madeira, que em 'jempot mais distant s -ó a medo fora preferi da a áeu-•tro do l'dlácio do Congresso. O Vii-condo da BiLoiru- Brava, coni o caior c dssas- • somlrc com que sabia tratar das questões, çefeideu os legítimos interesses da Madein. õ por eles se battu gal larJa-mentj, resultando daí a impulsão Je que se ÍÍC.ÍL conseguido para aqi:le iii^dpj-

lago a'— rande -número de

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ínfjlizxsate os louváveis ^sfoi saudoso Visconde não foram secuLdud-s pelps ~,cd.3res públicos e ôn-.apei.as logrou tornar bem conhecido o ncina ca mais linda das ilhas portuguesas.

Sabe V. Ex.a muito bem que, 33 bastasse -alar para se conseguir alguma Cousa.,. ou Ugum benefício a fí j-or d: qualquer região, _ eu, pelo num 31*0 do vez?s quê acY..i tenho falado em seu favor, \á tinha conseguido para a Maieira manes e bera autênticos melhofarifntos. Não digo que seja raro o dia qi.o fale scbio ela, lar.», com certeza, que rara ':.erá a semaUL c_t.e o não tenha feito; e V, E:-:.a calcula bem o ressaltado qual tenha sido.

Mas, c u. jazendo esta afirmação de minha co::ta e risco, não digo mais do que a verdade. Quando ia poucc me ro±eri è. «Irlaauí: portuguesa» tornoi-.i:.e- e^o ca imprensa co Funchal, que faz td a. iir.ua-tiva em face da nenhuma irnpcrtln^a que os poderei constituídos têm dado a rsla-maçòes instantes daquela ilha. Tcdcs es dias ie~;Í£0 diversos assuntos, procura .ido por todas as formas que a ]! ladeira COL-I siga sei1 ouvida pelo poder 3cn"ral. LÍÍIS como este ae conserva, em geral, nudo e quedo, loiça assim em toda i: poptlajãj uma no"L de desânimo e, po^veúturs., de má ventado, que eu desejaria ver desaparecer, porque todo o meu em 3 unho é quo as relações entre a Madeira e a metrópole sejam ],3TÍeitamento amistosas 3 qut não haja niú.tii£.s razões de queixa, porque só

ÍDiàrio das Sessões ao Senado

assim poderemos viver Í3 prostarao-nos aquele auxílio de ouie uns e outros neees-áiíam. E ai todo o caso, Sr. Presidente, e^tou convencido de qt;e o ilustre Ministro do Comércio vai concorrer muito mais eÊcazrnonte do que o fez, não por vontade dele, mas por força d.as circunstâncias, o malogrado Visconde da Ribeira Brava; e S. Ex.a apoiando esta proposta de lei faz nLo só com que os dinheiros públicos sejam ap]'cados utilmente, como dota a Ma-daira c^m um melhoramento que de há m.ú to reclama, e qii3 põe cDrto influirá ptira qii3 desapareça a rua impressão que na Madeira existe acerca da solicitude da metrópole, que assim comprova que os teuipos são outrotí e os processos-diversos. Tenho dito.

O Sr. Presidente: — Não há mais nenhum Sr. Senador inscrito sobre a gene-TLlidade do projecto. Vou pô-lo à discus-

Põsto à votação, foi aprovado na generalidade.

Entra em discusao na especialidade. Lsu-se o artigo 1.°

O Sr., Presidente : — Este artigo tem uma proposta de emenda ao § 2;° Está em discussão.

O Sr. Ministro do Comércio (Lúcio de Azevedo): — Pedi a palavra para comunicar a V. !£x.a e ao Senado que concordo eir. absoluto com a proposta de alteração feita pela comissão do fomento.

O Sr. Constando de Oliveira: — Sr. Presidente: começo por agradecer ao Sr. Ministro do Comércio a sua resposta às considerações que eu fiz na generalidade do projecto em discussão e a sua concordância comigo, quanto à necessidade que há dos serviços autónomos dei-| x ara m de viver num regime deficitário. Em conformidade, pois, com as declarações que fiz' vou mandar para a Mesa a seguinte proposta: