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1682 ACTAS DA CÂMARA CORPORATIVA N.º 81

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Origem: Boletim Mental do Instituto Nacional de Estatística

Nas bolsas, a avaliar pelos índices das quantidades de títulos transaccionados na Bolsa de Lisboa, a expansão do volume das transacções - que, de um modo geral, continuara entre 1965 e 1966- não se manteve entre os períodos de Janeiro-Julho de 1966-1967. Pelo contrário, com excepção dos títulos de dívida pública e das acções das hidroeléctricas, todos os outros grupos de títulos acusaram quebras nos volumes de transacções.

QUADRO XVI

índice médio da quantidade de títulos transaccionados na Bolsa de Fundos de Lisboa

(Base: 1.º trimestre de 1888 = 100)

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Origens: Estatísticas Financeiras e Boletim Mensal do Instituto Nacional de Estatísticas

Quanto às cotações dos títulos, o sentido de alta - que entre 1965 e 1966 fora particularmente sensível no que diz respeito às acções - não continuou entre os períodos de Janeiro a Outro de 1966 e 1967. Na verdade, o índice geral médio das obrigações descia de 17 para 96, por efeito de quebras em todos os grupos de títulos, e o correspondente às acções baixava de 229 para 224, não obstante os acréscimos registados nas cotações dos grupos de «Bancos», «Transportes e comunicações» e «Ultramarinas»

QUADRO XVII

índice médio de cotações na Bolsa de Lisboa (Base: 30 de Junho de 1860-100)

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Origem Banco do Portugal Índice calculado com base nas cotações efectuadas e, na sua falta, nas ofertas do comprador ou vendedor.

Tal evolução, no caso das obrigações, afigura-se uma consequência natural das novas emissões de títulos de dívida pública e privada que se efectuaram em 1967 a taxas de juro mais elevadas do que as usuais em períodos.