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1788-(34) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 89

80. Descendo aos produtos encontram-se os valores e percentagens das várias importações:

Mercadorias
[ver tabela na imagem]

Note-se a importância de bens de equipamento - maquinas, etc. Mas a percentagem dedicada a automóveis também é alta.

Combustíveis

81. Os combustíveis ocupam um lugar de relevo na importação. Isolando os diversos combustíveis obtém-se n quadro seguinte:

Designação
[ver tabela na imagem]

A soma atingiu 3 958 700 t e os valores 2 638 800 contos. É o maior nos últimos anos. Os números de 1968 foram corrigidos.

Algodão

82. A importação dê algodão elevou-se a l 787 707 contos. E uma cifra que vem a crescer.

Em 1969 foi possível utilizar cerca de l 116 029 contos da fibra do ultramar, reduzindo cor canoa dê 173 000 a importação do estrangeiro. Em todo o caso, ainda representa 671 768 contos.

Nos dois últimos anos as cifras são as que seguem:

Algodão em rama
[ver tabela na imagem]

Exportações

83. Em 1969 as exportações mostram um aumento de 2 610 000 contos, equivalente a mais de 11 por cento da cifra do ano anterior.

Este progresso far-se-ia sentir no saldo negativo se simultaneamente não tivessem subido as importações de 3 404 000 contos. Como se escreveu já, estas atingiram a cifra de 37 262 000 contos. Quer dizer: o aumento nas importações sobreleva por 794 000 contos o das exportações. A balança comercial agravou-se.

Esta grave conclusão extrai-se facilmente dos números globais. Um exame mais pormenorizado mostra que o aumento das exportações teve projecção resumida nalgumas secções pautais. Os aumentos vieram das matérias têxteis, em especial produtos algodoeiros, e da saída de pedras preciosas (+ 579 000 contos) com contrapartida nas importações (secção XIV).

As. mercadorias exportadas têm maior valor unitário quando se considera o conjunto, o que impediu maior agravamento no saldo da balança comercial.

E o peso das mercadorias exportadas subiu para 3 619 000 t, de 3 465 000 t em 1968, mais 154 000 t.