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1788-(88) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 89

certo interesse. Mas o plano ainda está longe de se completar e o actualmente em vigor não satisfaz as necessidades da economia nacional.
Os gastos da Junta Autónoma de Estradas em 1969, por despesas ordinárias, representam 23,4 por cento de idênticas despesas totais do Ministério e de 21,1 por cento no caso das extraordinárias, como se verifica a seguir:

[Ver tabela na imagem]

Esta última percentagem é ultrapassada pela Direcção-Geral. dos Edifícios e Monumentos Nacionais.

As despesas em 1969

121. O que realmente se gastou em conta das verbas orçamentais, que em 1969 somaram 585 664 contos, foi 635 485 contos. Os totais não coincidem, dado o regime de autonomia em que trabalha a Junta.
A soma de 635 485 contos, realmente paga, discrimina-se como segue:

[Ver tabela na imagem]

(a) Inclui 47 261 090$70 de salários de pessoal cantoneiro, que, rigorosamente, é pessoal de conservação de estradas.

O aumento foi de 106 399 contos. Examinando as parcelas verifica-se que houve maiores pagamentos na construção de estradas, na grande reparação e na conservação.

Custo das estradas e pontes

122. Em 1969 as verbas gastas em construção e reparação de estradas somaram 395 998 contos, cerca de 89,3 por cento do total.
A discriminação da verba total de 442 773 contos é a seguinte:

[Ver tabela na imagem]

Nota-se que a conservação e reparação de estradas consome mais de 50 por cento (56,9 por cento). A percentagem de 1969 é inferior à de 1968, mas é maior em valor absoluto.
Na construção de novas estradas utilizaram-se 140 367 contos, 31,7 por cento do total, verba superior à de 1968. Mas dado o custo da construção, esta verba precisa de ser reforçada.
Também se gastou mais em pontes, embora seja pequena a diferença. Coube-lhes a percentagem de 10,6.

Investimentos desde 1946

123. Atinge a soma de 7 135 746 contos o total das despesas de estradas e pontes nos vinte e cinco anos que decorreram de 1946 a 1969.
Subdivididas por estradas e pontes, as verbas são:

[Ver tabela na imagem]