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37 | I Série - Número: 009 | 2 de Outubro de 2010

O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Sr. Presidente, o PCP subscreve também este voto que assinala os 40 anos da grande central sindical dos trabalhadores portugueses. Forjada na luta antifascista, teve o início da sua existência há 40 anos, a partir do momento em que comunistas e outros democratas intervieram, mesmo a partir dos sindicatos fascistas, tomando-os em favor da defesa dos direitos dos trabalhadores e, a partir daí, construindo a central sindical que é hoje a CGTP: — Uma central sindical de classe que não esconde nem menoriza a contradição entre o capital e o trabalho; — Uma central sindical com um papel ímpar na Revolução de Abril, no desenvolvimento das suas conquistas e na sua defesa ao longo das últimas décadas — e por isso tantas e tantas vezes foi alvo do maior ódio, do maior ataque dos sectores mais reaccionários da sociedade portuguesa e de governos de vários partidos que procuraram sempre limitar e atacar o papel da CGTP na sociedade portuguesa; — Uma central sindical com ampla intervenção social, até muito para além da questão laboral e da luta dos trabalhadores; — Uma central sindical com características unitárias de todos os que estão junto dos trabalhadores para lutar pelos seus direitos e para enfrentar a exploração que continua a ser a marca do sistema em que vivemos.
No entanto, sem dúvida, é preciso dizer que nestes 40 anos, sendo uma central sindical que comemora quatro décadas de vida, é uma organização virada não para o passado, um passado rico em conquistas, em luta e em património histórico, mas para o futuro, como bem demonstra a combatividade que tem imposto na luta contra a política deste Governo, na luta contra a política de direita, que tanto mal faz aos trabalhadores do nosso país, que tanto mal faz ao desenvolvimento de Portugal!

Aplausos do PCP.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado José Luís Ferreira.

O Sr. José Luís Ferreira (Os Verdes): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Os Verdes subscrevem também este voto de congratulação pelo quadragésimo aniversário da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacional. E fazem-no porque reconhecem o trabalho imprescindível que esta estrutura representativa dos trabalhadores tem vindo, de forma incansável, a desenvolver na defesa dos direitos de quem trabalha e, por essa via, no combate pela justiça social e pelas liberdades essências à democracia.
Como se diz no voto, um património de 40 anos é de empenhamento incansável pela consagração jurídica e pelo respeito efectivo dos direitos dos trabalhadores e pela construção de uma democracia não apenas política mas também económica e social.
Numa altura em que mais do que nunca se procura resolver a crise imputando os custos quase em exclusivo àqueles que trabalham, certamente que os trabalhadores contarão com a CGTP para as lutas que se adivinham.
Aproveito ainda para saudar não só a CGTP como todos os seus dirigentes e activistas.

A Sr.ª Heloísa Apolónia (Os Verdes): — Muito bem!

O Sr. Presidente: — Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Arménio Santos.

O Sr. Arménio Santos (PSD): — Sr. Presidente: A nossa primeira palavra é para expressar que teríamos preferido que este voto tivesse sido previamente consensualizado entre as várias bancadas.

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Muito bem!

O Sr. Arménio Santos (PSD): — Seguramente que se isso tivesse sucedido com os três subscritores, provavelmente as restantes bancadas também tê-lo-iam subscrito com esta redacção ou com algum aperfeiçoamento.

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