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17 DE JUNHO DE 1983

190-(29)

Despesas do Fundo: Contos

Decreto-Lei n.° 43 453:

Encargos de renda vitalicias ............... 169 211

Decreto-Lei n.° 75-1/77, serie A:

Encargos de rendas vitalicias............... 3 400 _ 172 611

Aumento em numerario ............................................................ + 79 985

Confrontando os valores em títulos existentes no início do ano com os que ficaram existindo em 31 de Dezembro de 1981, apura-se uma diminuição global de 11 849 contos, resultante das seguintes operações, sendo:

Decreto-Lei n.° 43 453:

Contos

Vendas e amortizações ................................. — 69 309

Compra de títulos e certificados ..................... + 80 555

Flutuação de valores .................................... —21 321 _10

Decreto-Lei n.° 75-1/77, série A:

Vendas e amortizações, excluído o lucro de 5 contos obtido .......................................... — 1 995

Compra de títulos e certificados ..................... — 1 492

Flutuação de valores .................................... — 1271 _ j yj^

Diminuição dos valores em títulos ................................................ — 11 849

As reservas matemáticas, que no princípio do ano eram de 646 519 contos, em 31 de Dezembro de 1981 somavam 608 568 contos, tendo-se registado, portanto, uma variação para menos de 37 951 contos. A renda anual correspondente aos certificados em circulação no final do ano de 1980 era de 90 340 contos. Em 31 de Dezembro de 1981 era de 86 113 contos, incluindo 1897 contos de renda criada ao abrigo do Decreto-Lei n.° 75-1/77, série A.

Durante a gerência verificou-se, portanto, uma diminuição de 4227 contos.

Apresenta-se no quadro xvm a comparação das contas de gerência deste Fundo relativas aos 5 últimos anos da sua existência.

O resultado da gerencia de 1981 foi de: contos

Decreto-Lei n.° 43 453 ............................................................ — 106 110

Decreto-Lei n.° 75-1/77, serie A ................................................ 4- 53

+ 106 163

Na atribuição de valor aos bens realizáveis possuídos pelo Fundo em 31 de Dezembro de 1981 usou-se, como nas gerências anteriores, da maior cautela, continuando a tomar-se por base ' as cotações da Bolsa de Valores de Lisboa registadas na data mais próxima do final do ano.

Da persistência no prudente critério usado quando se determinam os montantes a aplicar em títulos resultou ter continuado a ser possível evitar a sua reconversão em numerário.

lunta do Crédito Público, 3 de Dezembro de 1982. — O Vogal Presidente, João Maria Coelho.