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23 | II Série A - Número: 017 | 16 de Outubro de 2010

e -1 p.p. no 1.º semestre de 2010). A destacar, há o crescente contributo do investimento em equipamento de transporte desde o início de 2010, que no primeiro semestre de 2010 foi de 1,3 p.p.
enquanto que no ano de 2009 tinha sido de -2,2 p.p. Esta evolução do investimento assentou sobretudo na melhoria do clima económico que propiciou a melhoria da actividade económica, que, de certa forma, compensou as actuais condições mais restritivas de financiamento e acesso ao crédito e, no caso das famílias, as dificuldades do mercado de trabalho. Gráfico I.1.5. Contributos para a Variação da FBCF (p.p.)

Fonte: INE.
No primeiro semestre de 2010, as exportações foram a componente da procura que mais cresceu (9,4% em termos médios), recuperando da quebra de 11,8% em termos reais verificada em 2009 (ver I.2.
Crescimento das Exportações na Saída da Crise). Esse crescimento foi extensível a bens e serviços, destacando-se uma contínua aceleração dos serviços, face a um ligeiro recuo dos bens no segundo trimestre (11,6% e 11,4% nos bens no 1.º e 2.º trimestre, respectivamente, face a 1,8% e 6,8% nos serviços) (Gráfico I.1.6) No entanto, no 1.º semestre e em termos médios, as exportações líquidas tiveram um contributo negativo para a taxa de crescimento do PIB, influenciada pela quebra verificada no 2.º trimestre e em resultado de um crescimento das importações acima do valor registado pelas exportações. Até Agosto de 2010, o défice da balança comercial foi de 12 921 milhões de euros, o que significa um agravamento de 116 milhões de euros face a igual período do ano passado. Este comportamento está influenciado pela dependência energética da economia portuguesa, uma vez que, excluindo os produtos energéticos, se verifica uma melhoria no saldo da balança comercial, com uma redução do défice em 507 milhões de euros face a igual período do ano anterior. - 8 , 0
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