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18 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011

Económica em 2010 GRÁFICO 2 - Taxa de juro a 3 meses do mercado monetário 0 , 0
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Fo n t e s : B a n c o C e n t r a l E u r o p e u e I G C P .
( m é d ia m e n s a l, e m % )
Á r e a d o E u r o E U A As taxas de juro de longo prazo também registaram uma evolução descendente, mas menos pronunciada do que em 2009, com uma diminuição mais acentuada na área do euro, que se situou em 3,6%, em média, no ano de 2010 (3,8%, em média, no ano de 2009) do que nos EUA.
Apesar da evolução descendente das taxas de juro ao longo de 2010 e das medidas extraordinárias de cedência de liquidez às instituições monetárias e financeiras, adoptadas pelos bancos centrais, o crédito bancário destinado ao sector privado (nomeadamente o concedido às empresas não financeiras) continuou a evoluir desfavoravelmente na área do euro, revelando, do lado da oferta, restrições ao nível da liquidez disponível e a reavaliação do risco por parte dos bancos e, do lado da procura, os efeitos da própria evolução da actividade económica. No que respeita aos índices bolsistas internacionais, estes caracterizaram-se por terem sido muito voláteis ao longo do ano de 2010, especialmente no 1.º semestre, em virtude do contágio da crise da dívida soberana na área do euro e das incertezas acerca da recuperação económica global. A partir do 2.º semestre do ano, os mercados internacionais apresentaram alguma recuperação, reflectindo uma melhoria das perspectivas para a situação económica mundial, a implementação de medidas de contenção orçamental em alguns países e o anúncio dos resultados positivos obtidos para o sector bancário europeu no exercício do “ stress test” conduzido pelo CEBS. No final de 2010, os índices Nasdaq e Dow Jones aumentaram em termos acumulados, face ao final de 2009, respectivamente, 19 e 11%; enquanto o índice EuroStoxx 50 caiu 5,8%.